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Investimento em pecanicultura: Oportunidades

Investir no cultivo de noz-pecã é uma boa opção



“O cultivo da noz-pecã, assim como qualquer outra atividade agrícola, é suscetível aos riscos do clima" “O cultivo da noz-pecã, assim como qualquer outra atividade agrícola, é suscetível aos riscos do clima" - Foto: Pixabay

A aprovação dos requisitos sanitários pela China para a noz-pecã brasileira em junho cria novas oportunidades para investimentos na pecanicultura. O Brasil, quarto maior produtor global, destaca-se com o Rio Grande do Sul respondendo por 70% da produção nacional. 

Com a crescente demanda, o cultivo da nogueira-pecã surge como uma alternativa rentável para diversificar as atividades rurais, superando as culturas tradicionais. Embora sujeito a riscos climáticos e de mercado, o investimento é considerado seguro e lucrativo a médio e longo prazo, conforme Edson Ortiz, da Divinut.

“O cultivo da noz-pecã, assim como qualquer outra atividade agrícola, é suscetível aos riscos do clima e variações do mercado. Mas com certeza, investir no cultivo de noz-pecã é uma boa opção por ser um investimento seguro e rentável a médio e longo prazo”, explica.

A Divinut, referência na pecanicultura, atua em toda a cadeia produtiva, oferecendo mudas, assistência técnica e compra da produção. Localizada em Cachoeira do Sul (RS), a empresa possui o maior viveiro de nogueira-pecã em raiz coberta do mundo, com mais de 400 mil mudas cultivadas em ambiente controlado, com sistemas de fertirrigação e adubação.

As mudas são híbridas norte-americanas de alta produtividade, adaptadas ao clima e solo brasileiro, com mais de 40 anos de testes. Elas produzem a partir do 2º ano e podem render até 3.000 kg de nozes por hectare. A expansão da área plantada no RS e SC se deve à alta rentabilidade da cultura, destaca Edson Ortiz.

“A cada ano observamos o crescimento da área plantada tanto no RS, como em SC. Isso se justifica por uma série de vantagens, especialmente pela alta rentabilidade em comparação com outras atividades agrícolas”, acrescenta Ortiz.

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