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FPA apoia punições mais rígidas para incêndios

Em sua nota oficial, a FPA destacou a importância de aumentar a conscientização


Por fim, a FPA conclamou a imprensa a desempenhar um papel crucial na cobrança de medidas efetivas Por fim, a FPA conclamou a imprensa a desempenhar um papel crucial na cobrança de medidas efetivas - Foto: Pixabay

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) divulgou uma nota onde reafirmou seu compromisso com a proteção das florestas e outras formas de vegetação no Brasil, anunciando uma nova estratégia para aprovar projetos de lei que endureçam as penalidades para crimes de incêndio criminoso, especialmente aqueles que causam devastação em plantações e áreas naturais. A medida surge em resposta aos danos significativos que têm afetado o setor agropecuário, com prejuízos que ultrapassam a marca de R$ 1 bilhão em alguns estados.

Os projetos de lei 3304/24, 3311/24, 3300/24 e 3299/24 são apoiados integralmente pela FPA e visam combater de forma incisiva os crimes de incêndio. Esses projetos são considerados essenciais para a proteção do setor agropecuário, que tem sido gravemente impactado pelas queimadas, muitas vezes agravadas pelas condições climáticas adversas, como o clima seco.

Em sua nota oficial, a FPA destacou a importância de aumentar a conscientização da população, tanto nas áreas rurais quanto urbanas, sobre os riscos do uso inadequado do fogo e as consequências devastadoras que podem resultar desse comportamento. A Frente defende a criação de um plano de ação estruturado, a ser conduzido pelo Executivo Federal em parceria com os estados e municípios, para enfrentar de forma eficaz essa questão urgente.

A FPA também chamou a atenção para a paralisação de mais de 200 dias de servidores do Ministério do Meio Ambiente, mesmo após os alertas emitidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) sobre o risco de incêndios. A Frente enfatizou a necessidade de ações concretas e urgentes para mitigar os riscos e responsabilizar os verdadeiros culpados pelos incêndios criminosos.

Por fim, a FPA conclamou a imprensa a desempenhar um papel crucial na cobrança de medidas efetivas por parte das autoridades, evitando a propagação de narrativas distorcidas e garantindo que os responsáveis pelos incêndios sejam devidamente punidos. A FPA deixou claro que nenhum produtor rural tem interesse em destruir o que produz, reafirmando seu compromisso com a preservação do meio ambiente e a segurança do setor agropecuário.
 

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