Estiagem e queimadas impactam canaviais  

A seca prolongada entre abril e outubro de 2024 causou grandes prejuízos às regiões produtoras de cana-de-açúcar no Brasil. Segundo a ORPLANA, as queimadas, intensificadas pela baixa umidade do ar, afetaram cerca de 380 mil hectares, gerando perdas estimadas em R$ 1,3 bilhões. Lucas Campase, agrônomo da Rainbow Agro, ressalta que a recuperação da cana após a escassez hídrica e os incêndios é lenta, exigindo atenção no manejo de herbicidas para combater plantas daninhas sem prejudicar o cultivo.  

Campase orienta agricultores a escolher moléculas adequadas e dosagens específicas, considerando fatores como o impacto do fogo e as características do solo. A correta aplicação garante controle eficiente das plantas daninhas e crescimento saudável dos canaviais. Tecnologias adaptadas para cada situação, como os herbicidas da Rainbow Agro, otimizam resultados em períodos secos e chuvosos.  

“O primeiro alerta é para o agricultor escolher quais herbicidas utilizar com a retomada das chuvas indicados para combater plantas daninhas que competem por recursos básicos e essenciais para o desenvolvimento da cana, uma vez que, temos que controlar o mato sem causar fitotoxicidade no canavial”, recomenda Campase.

A Rainbow Agro, uma das 10 maiores indústrias de agroquímicos do mundo, oferece herbicidas eficientes para cana-de-açúcar em diferentes fases do ciclo da cultura. Para a seca, destacam-se Hexapax Super e Atesalor Xtra, voltados ao controle de plantas daninhas de difícil manejo. Já no período úmido, as soluções recomendadas incluem Metraro, Velbow e Mesozine Xtra, que garantem alta eficiência no combate a ervas invasoras.

“Trabalhamos constantemente para levar conhecimento e soluções agrícolas de moderna tecnologia para o campo. Isso só é possível por meio do contato direto com quem lida no dia a dia da agricultura. Pesquisa e desenvolvimento de novos produtos estão entre as ações que fortalecem a parceria de longa data entre a Rainbow Agro e a Herbtech, que trabalham em sinergia para a evolução da produção de alimentos e bioenergia”, reforça Lucas Campase.