Chave para o sucesso da suinocultura

A suinocultura brasileira continua a se destacar globalmente, com exportações de 1,243 milhão de toneladas de carne suína entre janeiro e novembro de 2024, um crescimento de 11% em relação ao ano anterior, conforme dados da ABPA. Esse avanço se deve à eficiência na produção, com foco na qualidade, sustentabilidade e segurança alimentar, além da otimização dos recursos e na melhoria dos índices zootécnicos, como a conversão alimentar.

A conversão alimentar, que mede a eficiência com que o animal transforma ração em peso corporal, é um dos principais fatores de rentabilidade nas granjas. Carolina Dias, nutricionista de suínos da MCassab, explica que, quando os índices estão abaixo do ideal, os custos aumentam. Por isso, investir em tecnologias nutricionais em períodos de maior rentabilidade pode resultar em maior margem de lucro e produtividade.

A saúde intestinal das matrizes é essencial, principalmente durante a gestação e lactação. Uma dieta balanceada e de alta qualidade melhora a absorção de nutrientes e favorece o desenvolvimento fetal e a produção de leite. A tributirina, presente no ProPhorce SR 130, fortalece a saúde intestinal das porcas, melhora a digestão e contribui para a recuperação pós-parto, aumentando a produtividade e o desempenho das leitegadas.

"Embora as matrizes sejam frequentemente vistas como mais resistentes e menos exigentes, o investimento na qualidade da sua ração tem impacto significativo na produtividade, o que é comprovado pelo aumento do número de leitões nascidos e desmamados. Além disso, melhora a qualidade desses leitões, em termos de uniformidade e peso, além de prolongar a longevidade das fêmeas. Tudo isso contribui para ter reprodutores saudáveis e produtivos por mais tempo”, disse Carolina Dias, nutricionista de suínos da MCassab Nutrição e Saúde Animal.