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Em Chicago a soja sobe

A soja foi o produto que menos sofreu interferência da forte alta do trigo nessa quarta



Foto: Pixabay

A soja voltou a fechar em alta na Bolsa de Chicago, motivada por muitos fatores, como por exemplo a taxa de juros, de acordo com informações divulgadas pela TF agroeconômica. “O contrato de soja para maio23 fechou em alta de 0,59% ou $ 8,50 cents/bushel a $ 1448,00. A cotação de novembro23, a principal data negociada nos EUA, fechou em alta de 0,39%, ou $ 5,00 cents/bushel a $ 1272,25”, comenta.  

“A cotação de maio24 fechou em alta de 0,56% ou $ 7,25 cents/bushel a $ 1292,00. O contrato de farelo de soja para maio fechou em baixa de -0,47% ou $ -2,0 ton curta a $ 427,8 e o contrato de óleo de soja para maio fechou em alta de -1,91% ou $ -0,98/libra-peso a $ 52,37”, completa.

A soja foi o produto que menos sofreu interferência da forte alta do trigo nessa quarta. “De fato, a alta do grão foi de menos de 1%, o farelo fechou em queda e o óleo de soja teve o melhor resultado do complexo. O movimento do FED de subir os juros americanos dentro da expectava do mercado e indicar que não aumentará a taxa por um período maior, foi o ponto de virada para o cereal que operava em baixa durante a sessão”, indica.

“O que pode melhorar uma demanda interna pelo cereal. A alta, no entanto, foi limitada pelos fatores já apontados antes como; o bom avanço do plantio nos EUA, a baixa demanda do grão americano e alta oferta da soja brasileira, dado confirmado pela SECEX no dia anterior. Depois de registrar os preços mais baixos desde outubro de 2021, os preços da canola canadense subiram para a 3ª sessão, ganhando $ 6,10 CAD/MT”, conclui a consultoria agroeconômica, nesse meio de semana.

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