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É o momento de investir em papel e celulose?

“No 1T23, os preços médios da celulose de fibra curta na China caíram US$ 100/tonelada"


Foto: Pixabay

O novo relatório do Santander com prévias dos resultados do primeiro trimestre de 2023 (1T23) para as empresas de papel e celulose foi divulgado recentemente. Nesse contexto, o banco entende que os preços mais fracos da celulose podem pesar nos resultados das companhias do setor, principalmente para a Suzano (SUZB3).

O problema foi que os preços da celulose no mercado internacional caíram, assim, a expectativa do banco é de que o ebtida caia cerca de 21% quando comparado ao trimestre imediatamente anterior. Ainda, o Santander divulgou as estimativas de outras empresas para fazer uma comparação.

“No 1T23, os preços médios da celulose de fibra curta na China caíram US$ 100/tonelada. Dessa forma, o Santander espera que a Suzano apresente um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) em R$ 6,47 bilhões, queda de 21% nos primeiros três meses do ano ante o quarto trimestre de 2022. Por outro lado, Klabin e Copec (Chile) devem apresentar resultados mais resilientes em função da menor exposição das empresas à celulose”, explica o portal especializado Money Times.

Sendo assim, a recomendação para a Suzano segue como “outperform” (desempenho esperado acima da média do mercado, equivalente a “compra”), com preço-alvo de R$ 78, potencial de alta de 93,5%.  “Entre as outras recomendações do Santander no setor de materiais básicos, destacam-se a  Klabin (KLBN11), compra, preço-alvo de R$29,00;  Gerdau (GGBR4), compra, preço-alvo de R$35,00; Usiminas (USIM5), neutro, preço-alvo de R$8,50 e  Dexco (DXCO3), neutro, com preço-alvo de R$6,00”.  

 

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