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Dólar e mercado internacional dão suporte milho na B3

Em Chicago o milho fechou em alta com valorização do petróleo



Foto: AgResource

Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o dólar e o mercado internacional deram suporte aos contratos de milho, que subiram nesta quarta-feira, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os contratos de milho fecharam em campo positivo nesta quarta-feira, onde houve alta do dólar, fechado a R$ 5,047 na venda, e alta do milho na Bolsa de Chicago”, comenta.

“Analistas avaliam que houve um certo equilíbrio no mercado de oferta e de demanda, e que a ausência de notícias, assim como o movimento fraco de negociação nas praças – no caso do Brasil – fizeram com que as cotações oscilassem diante destes novos fatores. Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em alta: o vencimento de novembro/23 foi de R$ 58,39, alta de R$ 0,57 no dia, alta de R$ 1,21 na semana; janeiro/24 fechou a R$ 62,58, baixa de R$ 0,74 no dia, alta de R$ 1,40 na semana; o vencimento março/24 fechou a R$ 66,20, alta de R$ 0,65 no dia e alta de R$ 0,77 na semana”, completa.

Em Chicago o milho fechou em alta com valorização do petróleo e aumento da produção de etanol. “A cotação para dezembro23, a principal data negociada nos EUA, fechou em alta de 0,78 % ou $ 3,50 cents/bushel a $ 483,25. A cotação de março24, referência para a nossa safra de verão, fechou em alta de 0,76 % ou $ 3,75 cents/bushel a $ 498,25”, indica.

“O cereal foi impulsionado junto da alta do petróleo, o que melhora a competitividade do etanol no mercado americano, onde é feito de milho. Nesse sentido, os dados de produção semanais de etanol mostraram um aumento na produção do biocombustível no comparativo semanal, o que também foi um fator positivo para o grão”, conclui.

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