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Dia do motorista: quais os avanços na profissão?

"Posso dizer que ser caminhoneiro é gratificante e muito bom para mim"


Segurança é a principal preocupação Segurança é a principal preocupação - Foto: Arquivo Agrolink

O Dia do Motorista é celebrado hoje, 25 de julho, para evidenciar os profissionais do transporte de pessoas e cargas. No Brasil, segundo a Confederação Nacional do Transporte (CNT) existem 74 milhões de motoristas, incluindo 2 milhões de caminhoneiros. Muitos desses profissionais dedicam-se integralmente à profissão e esperam por melhorias. 

De acordo com o cearense João Matheus Fernandes, de 25 anos, muitas melhorias já ocorreram nas condições da sua profissão, mas ainda existe um caminho a percorrer. “Posso dizer que ser caminhoneiro é gratificante e muito bom para mim. Mas, infelizmente, ainda o Brasil como um todo necessita de mais segurança nas estradas, investimentos em infraestrutura e capacitação de mão de obra”, comenta.

“Quando me mudei para a região Sul, a empresa acreditou no meu potencial e me deu a oportunidade de aperfeiçoar as minhas habilidades e comecei a guiar carretas com grande capacidade de entregas. No começo fiquei um pouco intimidado, mas com o passar do tempo, com base no curso de capacitação que tive no projeto Motorista Profissional aprendi sobre direção defensiva e tive a ajuda de um motorista solidário que me acompanhou na estrada em trajetos mais longos”, afirma, falando da empresa em que trabalha, a GH Solucionador Logístico.

Ricardo Alexandre Cardoso, de 43 anos, foi influenciado pelo pai caminhoneiro desde a infância, acompanhando-o nos postos de gasolina. Caminhoneiro há 13 anos, Ricardo considera a profissão uma realização. Embora graduado em Processamento de Dados, sempre desejou ser caminhoneiro, uma paixão que afirma estar em seu sangue. Hoje, ele se sente totalmente realizado e feliz na carreira.

“Por exemplo, instalações de bolsões em todo o País para o descanso do motorista, banho e alimentação. A questão de redes de wi-fi que precisam ser instaladas em áreas mais distantes para que o caminhão não perca o sinal do monitoramento evitando saques e roubos”, ressalta Cardoso.

Fábio José Corrêa, de 47 anos, é caminhoneiro há 12 anos e considera a profissão um grande orgulho, realizando um sonho de infância. Com familiares na mesma profissão, ele sente que a paixão pelo caminhoneiro está no sangue. Fábio aprecia o trabalho, explorando diversos lugares, como Pará, Maranhão e Bahia, enquanto reside em Penha (SC). “Hoje, temos muitos caminhões confortáveis e tecnológicos. Um exemplo disso, é a GH Solucionador Logístico que sempre investe no setor e está muito atualizada no quesito qualidade de sua frota”, diz.

“Tudo que vestimos e comemos, é o caminhoneiro que leva até os grandes centros de consumo. Portanto, sabedoria, tranquilidade, pensamento rápido são fatores indispensáveis para desbravar as estradas deste País. Tenho 2 filhos e tenho orgulho em ser caminhoneiro”, conclui.
 

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