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Contratos futuros do açúcar fecham mistos nas bolsas internacionais

Os contratos futuros do açúcar fecharam mistos nas bolsas internacionais nesta quinta-feira (3)



Foto: Divulgação

Os contratos futuros do açúcar fecharam mistos nas bolsas internacionais nesta quinta-feira (3). Segundo analistas ouvidos pela Reuters, o mercado está "consolidando ganhos recentes e sob a pressão de preocupações macroeconômicas".

Em Nova York, na ICE Futures, a quinta-feira foi de baixa em todos os lotes do açúcar bruto. O vencimento outubro/23 foi contratado a 24,02 centavos de dólar por libra-peso, recuo de 18 pontos no comparativo com os preços do dia anterior. Já a tela março/24 desvalorizou 20 pontos, negociada a 24,19 cts/lb. Os demais lotes caíram entre 10 e 16 pontos.

"Os negociantes disseram que o mercado de açúcar ainda está digerindo a notícia de que a Fitch rebaixou a classificação de crédito do governo dos EUA de AAA para AA . Um dólar forte aumentou a pressão", destacou a Reuters.

A Agência Internacional de Notícias trouxe, ainda, que em termos de oferta, os negociantes "observaram condições climáticas benignas ou em melhora no Brasil, Índia, Tailândia, China e até mesmo na Europa, por enquanto, embora tenham alertado que isso pode mudar rapidamente".

Londres

Em Londres os contratos futuros do açúcar branco fecharam mistos, com alta nas primeiras 4 telas e queda nos demais lotes. O vencimento outubro/23 foi contratado nesta quinta a US$ 699,00 a tonelada, valorização de 1,80 dólar no comparativo com a véspera. Já a tela dezembro/23 subiu 2,30 dólares. Os demais contratos oscilaram entre queda de 2,60 e alta de 1,80 dólar.

Mercado doméstico

No mercado doméstico a quinta-feira foi de alta nas cotações do açúcar cristal medidas pelo Indicador Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos foi negociada pelas usinas a R$ 134,12 contra R$ 133,75 de quarta-feira, valorização de 0,28% no comparativo entre os dias.

Etanol hidratado

Já o etanol hidratado registrou o segundo dia de queda consecutiva pelo Indicador Diário Paulínia. Ontem, o biocombustível foi negociado pelas usinas a R$ 2.209,00 o m³ contra R$ 2.227,00 o m³ praticado na quarta-feira, queda de 0,81% no comparativo.

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