Confira o que está pautando o mercado de milho
Clima frio nos negócios do Paraná
No mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul o ritmo lento ainda segue, mas a novidade fica por conta da estimativa de plantio, de acordo com a TF Agroeconômica. “Em seu boletim, a Emater/RS apontou avanço de 5 pontos percentuais na semeadura da safra 23/24, que no momento encontra-se em 55%.
De acordo com o órgão, a semeadura tornou-se impraticável no estado devido às temperaturas mais baixas e saturação do solo. Dentre os 817.521 mil hectares previstos pelo órgão, projeta-se uma produtividade média de 7.414 kg por hectare, ou seja, cerca de 6,06 milhões de toneladas”, comenta.
Produtores esperam por melhores cotações em Santa Catarina. “Nada de novo no dia
de hoje em Santa Catarina. A queda de braço permanece pelos poucos lotes que ainda restam na mão do produtor, e o comprador, munido de argumentos a respeito do tamanho da safra, permanece confiante – quando compra, compra o estoque para a semana, e somente isto.
Nesta terça, foram pouquíssimos os compradores no mercado em busca de lotes. Em Campos Novos, Joaçaba, Videira e Erechim, indicou-se por R$ 59,50 a saca; e em Videira e Papanduva o preço foi de R$ 59,00. Vendedores iniciam pedidas em R$ 60,00 no FOB interior”, completa.
Clima frio nos negócios do Paraná, onde compradores recuam em média R$ 1,00 nas indicações. “Indicações no interior CIF de R$ 52,00 no sudoeste; R$ 52,00 em Londrina, Pato Branco e Maringá; R$ 55,00 em Ponta Grossa; R$ 51,00 em Cascavel e R$ 50,00 em Toledo – praticamente mantidas em relação ao dia de ontem. No porto, negócios foram visto a R$ 62,00 com entrega em outubro e pagamento em meados de novembro.
Na ferrovia, compradores e vendedores tiveram um dia expressivo entre negócios com embarque em novembro e dezembro, na faixa de R$ 55,00 a R$ 56,00 pela saca – foi nos relatado em torno de 10 mil toneladas, mas entre rumores, acredita-se que pelo menos o dobro disso tenha sido comercializado na região”, conclui.