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Confira o mercado do milho no Brasil

Após geadas e frio intenso, a semana inicia com tempo seco no estado do Paraná



Foto: Marcel Oliveira

O estado do Rio Grande do Sul tem negócios para o milho entre lotes reduzidos rodam a até R$ 105,00 a saca, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os compradores do Rio Grande do Sul, que já se encontram sem saída diante de tantas altas, tentaram acompanhar o mercado no dia de hoje, e foram vistas melhores indicações, se comparadas a ontem, no Estado. Os preços que foram oferecidos representam até R$ 2,00 por saca acima. Negócios foram vistos apenas entre pequenas granjas avícolas e produtores, em lotes de no máximo 300 toneladas”, comenta. 

Em Santa Catarina o governo estadual estuda nova rota de milho do Paraguai, com negócios a R$ 95,50 mais ICMS. “No  mercado,  compradores  tentam  a  todo  custo garantir  o  que  parecem  ser,  de  acordo  com  sua própria impressão, os últimos lotes de  produtores do Estado.  A  alta  de  preços  apresenta-se  dia  após  dia  e hoje ouvimos rumores de um negócio a R$ 95,50 mais ICMS,  que em seu preço  final,  sairia  a  R$ 108,00. Ademais,  lotes tributados  apresentando-se na faixa entre  R$ 100,00 a R$ 105,00 e poucos lotes diferidos a partir de R$ 108,00”, completa. 

Após geadas e frio intenso, a semana inicia com tempo seco no estado do Paraná. “A comercialização avançou a passos lentos, e o que se ouviu  em  mínimas  de  preços  de  vendedores  foi  R$ 102,00  a  saca,  com  pagamento  curto.  No  oeste,  ao menos  5  mil  toneladas  foram  vistas  em  diversos negócios, a R$ 105,00, com a maioria dos pagamentos em 30 dias. No preço balcão, R$ 95,00 na região norte, R$ 95,50 no sudoeste e R$ 96,00 no oeste”, indica. 

O mercado inicia a semana de forma lenta no Mato Grosso do Sul e os compradores não alteram indicações. “Foram  poucos  os  que  se  arriscaram  a  sair  para  o mercado  de  milho  hoje,  fosse  para  comprar  ou  para vender.  O  movimento  de  players  foi  de  esperar assentar  as  perdas,  e  planejar  os  próximos  passos, segundo  nos  relatam  correspondentes  do  Mato Grosso do Sul”, conclui. 

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