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Confira como o milho se comportou na B3

A movimentação dos preços reflete a influência da Bolsa de Chicago



A movimentação dos preços reflete a influência da Bolsa de Chicago A movimentação dos preços reflete a influência da Bolsa de Chicago - Foto: USDA

Apesar de exportações e dólar mais baixos, os futuros de milho na B3 seguiram a tendência da Bolsa de Chicago e encerraram o dia em alta nesta quinta-feira (05), conforme informações da TF Agroeconômica. Mesmo com o dólar em queda, fechando a R$ 6,011, os contratos de milho surpreenderam, elevando-se além das expectativas. A Secex divulgou que as exportações de milho de novembro somaram 4,76 milhões de toneladas, um número significativamente inferior aos 7,40 milhões exportados no mesmo mês de 2023, refletindo um recuo considerável.

Nesse contexto, a TF informa que os principais contratos futuros apresentaram altas no fechamento do dia. O vencimento de janeiro/25 fechou a R$ 72,32, com um aumento de R$ 1,20 no dia e R$ 1,67 na semana. O contrato de março/25 teve um fechamento de R$ 71,79, registrando uma queda de R$ 1,13 no dia, mas uma alta de R$ 0,74 na semana. Por fim, o vencimento de maio/25 terminou o dia a R$ 71,39, com alta de R$ 0,79 no dia e R$ 0,83 na semana.

A movimentação dos preços reflete a influência da Bolsa de Chicago, que, mesmo diante de um dólar mais baixo, continua sendo o principal fator de balizamento para o mercado local. A queda nas exportações em relação ao ano passado e a disparidade nos volumes enviados ao exterior indicam que o mercado brasileiro de milho enfrenta um cenário desafiador. No entanto, a tendência positiva nos contratos futuros sugere que, apesar dos obstáculos locais, a influência global ainda sustenta as cotações, deixando os participantes do mercado atentos às flutuações internacionais e suas possíveis repercussões.
 

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