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Como a adubação biológica pode reduzir os efeitos da seca

Adubo biológico proporciona bioestruturação física do solo e maior retenção de água



Foto: Pixabay

Seguro agrícola em anos mais secos é o sonho de todos os agricultores, pois a época traz uma série de consequências negativas para a produção. A principal delas é a redução da produtividade, isso porque a disponibilidade de água na lavoura é um dos elementos chave para o desenvolvimento das plantas. Dependendo da intensidade e da duração do período, em casos mais graves, pode-se, inclusive, perder toda produção.

De acordo com as informações da asessoria, produtores de diversos Estados do país encontraram no uso do Microgeo® um grande aliado para mitigar esses efeitos e uma maneira de manter o solo vivo mesmo durante o período da seca. O produto é um componente balanceado que nutre, regula e mantém a produção contínua do Adubo Biológico através do Processo de Compostagem Líquida Contínua (CLC®). O adubo biológico é produzido na própria fazenda e pode ser aplicado via pulverização ou fertirrigação, independente das condições climáticas, em conjunto com outros insumos como defensivos químicos ou biológicos e fertilizantes.

A solução é a única no mercado que maneja e restabelece o microbioma do solo. O uso contínuo da tecnologia proporciona melhorias progressivas no aspecto físico do solo: menor compactação e erosão, maior porosidade, infiltração e retenção de umidade. Desse modo, produtores que fazem uso da tecnologia enfrentam situações climáticas extremas (excesso ou falta de chuva) com menores impactos no cultivo.  

Joacir Eckel, produtor de trigo, milho e soja, em Mafra/SC, conta que a cada ano estão registrando aumento na produtividade desde o início da utilização do Microgeo®. “Mesmo em 2020, quando tivemos uma estiagem de praticamente 60 dias sem chuva, a área testemunha produziu 34 sacos a menos. É um ótimo resultado em um período em que só tivemos pequenas pancadas de chuva. A maior chuva que deu contabilizou apenas 13 milímetros em dois dias”.

O agricultor relata ainda que os resultados são visíveis no manejo. “Na hora que a gente vai plantar, ao mexer com a área, com a plantadeira, dá para ver que no sulco do plantio não vem aqueles torrões. É uma terra mais macia para plantar e sem contar que os técnicos têm acompanhado e registrado menos compactação do solo”, descreve Eckel. No Paraná, em Cambará, o produtor de milho Mauro Franco, comparou sua produção em relação ao vizinho, que fez o plantio no mesmo dia de fevereiro. “A plantação da fazenda vizinha não usa o Microgeo®, eles aplicaram ureia e eu não e em abril na nossa região choveu apenas 5 milímetros e até a metade de maio nada de chuva. É gritante a diferença. O milho sentiu, sofreu muito com as condições climáticas, mesmo assim o nosso ainda está com o potencial muito bom e a colheita pode chegar até 100 sacos por hectare”, comemorou Franco.

Como os microrganismos e nutrientes da Adubação Biológica são exclusivos da localidade, restabelecer a biodiversidade do solo e estimular seu microbioma, promove benefícios que atuam no condicionamento das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo, seja para agricultura, pecuária ou reflorestamento. Esse manejo é importante não só pela questão da produtividade e longevidade, mas também há um impacto muito positivo na preservação ambiental e isso é importantíssimo para o campo e, consequentemente, para o produtor. A Adubação Biológica é uma decisão que garante ao agricultor seguro agrícola e a oportunidade de manter a lucratividade e se manter competitivo, tornando o negócio mais sustentável financeiramente mesmo em períodos climáticos desafiadores.

 

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