Após vários meses em alta, o preço do arroz não apresentou alterações. Chegou até a registrar uma pequena queda para o consumidor este mês. Esse quadro de estabilidade dever ser garantido com a melhoria da oferta após a chegada das remessas importadas da Tailândia e de outros países. Até o fim do mês, 14 navios chegarão aos portos do País.
Os estoques servirão para garantir o abastecimento e desestimular ações especulativas dos produtores gaúchos com a quebra da safra este ano. Para tornar o produto importado a preço mais competitivo no mercado brasileiro, o governo decidiu reduzir a alíquota do imposto de importação de 11% para 4%. Atualmente, o arroz está cotado entre R$ 45 a R$ 54 (saca de 30 quilos) na bolsa de alimentos do Rio.
Feijão em alta
Em Brasília, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informou que o início da Compra Direta da Agricultura Familiar em Teodoro Sampaio, região do Pontal do Paranapanema, em São Paulo, provocou aumento dos preços pagos aos produtores de feijão.
Em uma semana, houve elevação de 22,4% no valor do grão, sem a necessidade de intervenção do governo. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) abriu dia 4 o pólo de compra no município, com a meta de adquirir 120 toneladas de feijão dos assentados da reforma agrária.
A região abriga cerca de 6 mil pequenos agricultores. Antes da compra oficial, o preço do grão estava cotado a R$ 53 a saca (60 quilos). Atualmente, o produto vale até R$ 65 a saca.
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