CI

Chuva complica início da soja

A falta dela também


Foto: Divulgação

Recentemente, as lavouras de soja no Centro-Norte do Brasil enfrentaram escassez de chuvas, enquanto no Sul, o excesso de chuvas complicou o desenvolvimento, segundo Marcos Rubin Fundador da Veeries Inteligência de Mercado. Essas condições extremas afetaram a safra 2023/24, gerando riscos e opiniões divergentes sobre o resultado da colheita, difundindo-se rapidamente nas mídias e redes sociais.

“Nas últimas semanas, as lavouras de soja do Centro-Norte do Brasil enfrentaram a escassez de chuvas regulares, enquanto no Sul do Brasil, o excesso de chuvas dificultou o desenvolvimento das lavouras já plantadas e também o final do plantio da safra 2023/24. Em um ambiente de risco elevado e situações extremas no campo, como perdas de lavoura devido ao excesso ou à falta de chuvas, as opiniões sobre a safra se espalham rapidamente e certamente ganham destaque em todas as mídias e redes sociais”, comenta ele.

Na Veeries, a equipe usa tecnologia para analisar a safra em detalhes, pois a visita semanal a todas as regiões do Brasil é inviável. O desafio de obter uma visão abrangente do que ocorre no campo é superado com o uso de métricas adequadas e dados de satélite, ferramentas cruciais para monitorar a situação. Os dados da Veeries abordam a porcentagem da área de soja sem desenvolvimento vegetativo nos últimos 15 dias, comparando-a com 2021, outro ano desafiador no início da safra. 

“A safra 2023/24 começou enfrentando desafios e está em compasso de espera, e as chuvas desta semana podem influenciar o rumo do que tem sido observado até o momento. Estamos ansiosos para que o clima seja muito mais favorável daqui para frente!”, conclui.

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.