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Cereja chilena ganha os EUA

V volume total para aquele mercado foi de 12.660 toneladas



Foto: Pixabay

A Sociedade Nacional de Agricultura e a Associação de Exportadores de Frutas do Chile garantiram que o mercado dos EUA se projeta como um dos que mais cresce no médio e longo prazo para as exportações de cereja, permanecendo o segundo mercado mais relevante para este produto, atrás dos embarques para China. É uma estratégia que vem funcionando há muito tempo para diversificar os mercados de destino e assim ter maior segurança para os produtores nacionais.

O presidente da Associação Chilena de Exportadores de Frutas (Asoex), Ronald Bown, disse ao Diario La Tribuna que "esta temporada o Comitê de Cerejas ASOEX continuou trabalhando em uma política de diversificação de mercado". No caso específico dos Estados Unidos, “projetava-se um aumento de 70% no volume de cerejas.

Até hoje, com mais de 99% da temporada já a caminho de seus mercados de destino, o volume total para aquele mercado foi de 12.660 toneladas, um crescimento de mais de 100%, o que nos deixa muito satisfeitos.” O exposto considerando que, conforme explica Bown, “nas últimas cinco temporadas, os Estados Unidos receberam, em média, 5.800 toneladas de cerejas”.

Segundo o porta-voz da Asoex, o anterior explica-se pela estratégia de diversificação de mercados implementada pelo Asoex Cherries Committee: "A China continuará a ser o mercado mais relevante, mas é importante construir um maior número de mercados alternativos, tendo em conta que prevê uma aumento significativo no volume futuro de cerejas, somado aos crescentes problemas logísticos em todo o mundo, o que torna muito necessária a diversificação da oferta."

 

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