Brasil ainda tem espaço para ocupar no mercado de café
Internamente, o setor tem relevante papel em termos econômicos e sociais
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O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, porém ainda há espaço para ser ocupado no mercado internacional, conforme sugere o estudo “Agronegócio do Café – Produção, Transformação e Oportunidades” realizado pelo Departamento de Agronegócio da Federação da Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp).
Só em 2020, por exemplo, a importação de café, foi de US$ 38 bilhões, de acordo com dados da United Nations Comtrade Database (UN Comtrade), organização que registra o fluxo comercial de mais de 170 países. Entre os principais mercados globais, o Brasil tem boa participação nos EUA, Alemanha, Itália, Japão e Bélgica.
Internamente, o setor tem relevante papel em termos econômicos e sociais. De acordo com o relatório da Fiesp, o Brasil hospeda 264 mil propriedades agrícolas de café espalhadas pelo território, 1.050 unidades industriais de beneficiamento e 826 estabelecimentos comerciais atacadistas especializados na distribuição do café.
Mesmo assim, segundo a Fiesp, ainda há oportunidades para ampliar a participação do Brasil no mercado global.
