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Boral é solução para plantas daninhas de difícil controle

Herbicida da FMC controla ervas daninhas de folhas largas de difícil controle, além da Tiririca, nas lavouras de cana-de-açúcar



A próxima safra de cana-de-açúcar (2008/2009) deverá ser a maior da história, com 498,1 milhões de toneladas colhidas, segundo estimativa da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). Segundo projeção da entidade, a safra que se iniciou neste mês será 16% maior do que a anterior, quando foram colhidas 431,2 milhões de toneladas de cana. O aumento da produtividade está diretamente ligado a uma série de condicionantes, que vão desde a escolha da variedade de cana-de-açúcar mais adequada para as condições da região até a escolha dos produtos que vão ser utilizados para o controle de pragas e plantas daninhas, como tiririca, leiteiro, capim colchão e corda-de-viola, que têm uma série de vantagens competitivas com relação à cana-de-açúcar.

Para solucionar o problema de matocompetição nas lavouras cana-de-açúcar, a FMC Agricultural Products desenvolveu o Boral, herbicida completo no controle de plantas daninhas de folhas largas de difícil controle. De fácil aplicação e com formulação inédita, o Boral pode ser utilizado em qualquer época do ano, por apresentar estabilidade no solo, inclusive na época de seca. Com ingredientes ativos que agem de forma local e sistêmica, controla as plantas daninhas sem causar toxidade à lavoura e ainda apresenta a vantagem de não ficar retido na palhada – o que garante maior aproveitamento do produto.

O Boral aparece como solução única para produtores da cana-de-açúcar, por apresentar diferenciais como possibilidade de aplicação o ano todo e controlar e com eficiência as principais ervas daninhas de folha larga como nenhum outro.

Quando utilizado para controlar leiteiro, corda-de-viola e capim colchão, usa-se doses menores que aquelas empregadas para controle de tiririca. Outro destaque é que Boral não apresenta efeito residual de solo para cultivos subseqüentes. Esta é mais uma grande vantagem, que permite a rotação de culturas e o plantio em ‘meiose’, independente de quantas vezes o produto foi aplicado na área.

Nesse momento em que a agricultura brasileira necessita ganhar ainda mais competitividade, a escolha correta do herbicida para cana contruibui para o equilíbrio de custos. “Se o produtor optar pelo manejo inadequado, sem procedência quanto à origem, poderá perder competitividade, produtividade e qualidade da colheita. Com o Boral, terá mais um diferencial na relação custo-benefício da lavoura”, conclui. As informações são da assessoria de imprensa da FMC.

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