Bioestímulo faz tomate produzir mais
“É composto por ácidos húmicos, fúlvicos e minerais, para aplicação a baixas doses"
Foto: Sheila Flores
A Sipcam Nichino, líder no Brasil no desenvolvimento da Plataforma de Bioestimulantes, que inclui Abyss, Blackjak, Nutex Premium e Stilo Verde, observa um aumento significativo nas vendas dessas tecnologias em 2023. Destaca-se o impacto positivo na cultura do tomate, onde o bioestimulante Blackjak demonstrou indicadores acima da média em nutrição, campo e produtividade, promovendo a saúde das plantas.
O engenheiro agrônomo Gabriel Villela destaca que o Blackjak é uma tecnologia de última geração, completamente natural. “É composto por ácidos húmicos, fúlvicos e minerais, para aplicação a baixas doses e absorção rápida pela cultura do tomate e outros cultivos.”
“Constatamos no tomate a potencialização do desenvolvimento radicular e consequentemente da parte aérea da cultura, resultantes da maior capacidade fotossintética. São altamente representativos os benefícios transferidos por esse bioestimulante, igualmente, frente a cenários de estresse hídrico e outras condições ambientais que fomentam deficiência nutricional de lavouras”, continua Villela.
O engenheiro agrônomo Gabriel Villela sugere que a experiência positiva do bioestímulo no cultivo de tomates indica uma tendência crescente de adesão por parte dos produtores na gestão agronômica do tomate e na hortifruticultura em geral. A pesquisa da Sipcam Nichino revelou, em todas as regiões produtivas de tomate, um desenvolvimento vegetativo aprimorado da cultura quando submetida ao bioestímulo. Esse método resulta em plantas e frutos mais saudáveis, robustos e produtivos.
Criada em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino).
