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Banco elege top ações

O JP Morgan expressa uma visão bastante positiva para o futuro da Suzano



Foto: Pixabay

O JP Morgan, maior banco dos Estados Unidos, demonstrou otimismo em relação à Suzano (SUZB3), elevando o preço-alvo da ação para R$ 76 e designando-a como a sua "top pick" no setor de celulose. A decisão é respaldada pela iminente concretização do Projeto Cerrado em 2024, com perspectivas favoráveis para os preços da celulose. A conclusão do projeto implicará em significativa redução nos investimentos da Suzano, gerando impactos positivos no fluxo de caixa a partir do segundo semestre de 2024.

O JP Morgan expressa uma visão bastante positiva para o futuro da Suzano, projetando um notável crescimento de aproximadamente 30% no volume de celulose até o ano de 2025. Essa estimativa reflete a confiança do banco na execução eficaz do Projeto Cerrado e na capacidade da empresa de expandir suas operações com eficiência dentro do setor de celulose.

Quanto à Klabin, o JP Morgan adotou uma postura mais neutra, estabelecendo um preço-alvo de R$ 24. Essa decisão foi tomada após uma revisão para baixo nos preços das ações, refletindo a expectativa de uma maior deterioração nos lucros, o que poderia impactar negativamente os valores das ações. Além disso, os planos da Raízen (RAIZ4) para a venda de combustíveis ao final da safra 2023/2024 foram destacados como um elemento a ser monitorado.

A Klabin enfrenta diversos riscos, incluindo o ambiente macroeconômico no Brasil e seus possíveis impactos no segmento de papel. Além disso, os investimentos no Puma II e a volatilidade nos preços da celulose, aliados às flutuações na força da moeda brasileira, são apontados como fatores relevantes a serem considerados.
 

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