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Banco avalia essas ações

A Klabin deve apresentar uma receita líquida de R$ 4,871 bilhões


A Suzano, por sua vez, deve apresentar uma receita líquida de R$ 11,477 bilhões A Suzano, por sua vez, deve apresentar uma receita líquida de R$ 11,477 bilhões - Foto: Canva

O Bradesco BBI divulgou sua prévia de resultados para o segundo trimestre de 2024, destacando expectativas positivas para as gigantes do setor de papel e celulose, Klabin (KLBN11) e Suzano (SUZB3). O mercado está atento à evolução dos preços da celulose, que podem impactar os resultados no segundo semestre de 2024. 

A Klabin deve apresentar uma receita líquida de R$ 4,871 bilhões, um aumento de 10% em relação ao primeiro trimestre de 2024 (1T24) e de 13,5% em relação ao segundo trimestre de 2023 (2T23). O EBITDA ajustado deve atingir R$ 1,947 bilhões, um crescimento de 17,9% comparado ao 1T24 e de 44,9% em relação ao 2T23. A margem EBITDA ajustada deve ser de 40%, uma melhoria de 2,7 pontos percentuais (p.p.) em relação ao 1T24 e de 8,7 p.p. em comparação ao 2T23. O lucro líquido esperado é de R$ 828 milhões, um aumento significativo de 94,4% em relação ao 1T24 e de 29,2% em relação ao 2T23. Esses números refletem a capacidade da Klabin de alavancar suas operações e otimizar custos, resultando em um robusto desempenho financeiro. A empresa continua a se beneficiar de sua diversificação de produtos e forte presença no mercado internacional.

A Suzano, por sua vez, deve apresentar uma receita líquida de R$ 11,477 bilhões, indicando um crescimento de 21,3% em relação ao 1T24 e de 25,3% em comparação ao 2T23. O EBITDA ajustado deve ser de R$ 6,128 bilhões, um aumento expressivo de 34,4% em relação ao 1T24 e de 56,4% em relação ao 2T23. A margem EBITDA ajustada deve ser de 53,4%, uma melhoria de 5,2 p.p. em comparação ao 1T24 e de 10,6 p.p. em relação ao 2T23. No entanto, a previsão é de um prejuízo líquido de R$ 7,624 bilhões, contrastando com o lucro de R$ 220 milhões no 1T24 e de R$ 5,078 bilhões no 2T23. Apesar do prejuízo líquido previsto, a Suzano apresenta forte desempenho operacional, evidenciado pelo significativo aumento na receita e no EBITDA ajustado. A margem EBITDA ajustada de 53,4% reforça a eficiência operacional da empresa, apesar dos desafios no resultado final devido a fatores não operacionais e variações cambiais.
 

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