B3 assimila exportações e sobe para o milho
Na Bolsa de Chicago o milho fechou o dia e a semana em alta
O Brasil exportou 7,4 milhões de toneladas de milho em novembro enquanto a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) assimilava com novas altas, segundo informações da TF Agroeconômica. “Os principais vencimentos apresentaram leve alta nesta sexta-feira na Bolsa de Valores. Houve pouca movimentação, em que de acordo com os dados da B3, foram negociados 10.950 contratos de milho. Destes, 5.950 contratos eram para vencimento em janeiro de 2024, 3.000 contratos para março de 2024 e 2.000 contratos com vencimento em maio de 2024”, comenta.
“Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em baixa: o vencimento janeiro/24 foi de R$ 69,90, alta de R$ 0,02 no dia, alta de R$ 3,14 na semana; março/24 fechou a R$73,62 alta de$ 0,15 no dia, alta de R$ 2,83 na semana; o vencimento maio/24 fechou a R$ 74,00, baixa de R$ -0,14 no dia e alta de R$ 2,90 na semana; Veja os demais resultados”, completa.
Na Bolsa de Chicago o milho fechou o dia e a semana em alta com perspetiva de redução de safra no Brasil. “A cotação de março24, referência para a nossa safra de verão, fechou em alta de 0,41 % ou $ 2,00 cents/bushel a $ 484,75. A cotação para maio24, fechou em alta de 0,35 % ou $ 1,75 cents/bushel a $ 496,75”, indica.
“O milho negociado em Chicago fechou o dia e a semana em alta. Foi a terceira alta consecutiva para o cereal. O mercado buscou cobrir posições vendidas, visto que o preço do milho está muito baixo. As boas vendas externas dos EUA relatadas no dia anterior pelo USDA e a perspectiva de uma redução, principalmente da segunda safra de milho, no Brasil deram a sustentação da semana para o grão. Com isso o contrato futuro do milho para março24 fechou a semana em alta de 0,41% ou $2,00 cents/bushel”, conclui.