Alta do café reforça importância do controle de doenças
Um dos principais desafios da cafeicultura é o controle de doenças como a ferrugem
![A utilização de fungicidas e o manejo adequado são práticas essenciais para combater a ferrugem](https://www.agrolink.com.br/upload/imagens-resizes/d4a2457bfb64480c9ce5892402422e72_858x483.jpg)
O aumento do preço do café representa uma oportunidade para valorização do produto e do mercado, refletindo também o esforço e a dedicação dos produtores. De acordo com Vitor Gabriel Pereira de Moura, Assistente da Sipcam Nichino, em publicação no LinkedIn, a qualidade e produtividade das lavouras dependem diretamente do uso adequado de agroquímicos, essenciais para o controle de pragas e doenças.
Com a demanda crescente e o alto valor agregado do café, a aplicação responsável de defensivos agrícolas é fundamental para garantir grãos saudáveis e de qualidade superior. Em um cenário de alta nos preços, investir em boas práticas de manejo é indispensável para manter a rentabilidade e a competitividade do setor.
Um dos principais desafios da cafeicultura é o controle de doenças como a ferrugem, que pode comprometer a produtividade e afetar o sabor dos grãos. Moura destaca a importância de acompanhar de perto estudos e ensaios sobre o tema, visando estratégias mais eficientes para conter a disseminação da doença.
A utilização de fungicidas e o manejo adequado são práticas essenciais para combater a ferrugem e preservar a qualidade da colheita. Dessa forma, os produtores conseguem manter o padrão de excelência do café brasileiro, atendendo às exigências do mercado e garantindo bons resultados na comercialização.
“O controle eficaz da ferrugem, por meio de práticas como o uso de fungicidas e manejo adequado, assegura uma colheita saudável e de alta qualidade. Com isso, o ensaio montado pela Sipcam Nichino Brasil vem apresentando excelentes resultados, a fim de manter o padrão exigido pelos consumidores e garantir a rentabilidade dos produtores, simplificando o manejo e otimizando os resultados”, conclui.