Aditivos são alternativa para fazer render adubos
Situação se equivale ao que aconteceu com a gasolina aditivada, por exemplo
O uso de aditivos pode ser alternativa para conseguir aumentar o rendimento dos adubos, de acordo com o que afirmou Andreto Ceolin, administrador e sócio no Grupo Wirstchat/Harvest Agro. “Em busca de saídas, temos no mercado plataformas para busca de ofertas e demandas de produtos, grupos de compras, cooperativas e revendas que podem ganhar força com a união para buscar uma garantia de fornecimento”, comenta.
“Os nossos Aditivos Policote Nitro®, Policote Phos® e Policote Kallium ® são validados na maioria dos institutos de pesquisa e regiões do País e distribuídos pelas grandes misturadoras de NPK do Brasil, como grupo Fertipar, Nutrien, Café Brasil, Cooperativa Coopavel entre outros vários. Com o Policote® conseguimos aumentar a eficiência desses elementos, gerando assim uma maior disponibilidade dos nutrientes para as plantas, maiores produtividades e até grandes reduções nos custos do agricultor que é nosso principal objetivo pois hoje é da corrente sem dúvida o elo que corre os maiores riscos”, completa.
De acordo com ele, como aconteceu com tecnologias para aumento de eficiência de vários produtos como gasolina aditivada, remédios, micronutrientes, o mercado de NPK não poderia ser diferente. “A Wirstchat® se dedicou a estudar e desenvolver produtos focados onde justamente o agricultor tem mais perdas seja por Volatilização e nitrificação do nitrogênio, fixação de Fósforo pelo ferro e alumínio do solo, lixiviação do potássio gerando perdas entre 40% a 70% dos produtos aplicados, além de fornecer micronutrientes de alta disponibilidade e solubilidade para o setor”, indica.
“Temos um time focado comandados pelo Doutor em nutrição vegetal, Roberto Reis e a nossa química Iris Tiski – Sc.M em Microbiologia que focam 100% do seu tempo em aumentar eficiência do NPK e micronutrientes sempre em parceria com renomados Institutos de Pesquisas com amplitude nacional. Momentos como esses temos que estar preparados e abertos para usar ou pelo menos testar produtos tecnológicos e inovadores que visam sempre a otimização da produção nacional”, conclui.