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Abramilho não apoia aumento de carga tributária nos insumos

Associação manifestou discordância com a medida do governo do Estado de São Paulo



Foto: Divulgação

Nesta terça-feira (15.12), a Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho) informou a sua posição contra a medida do governo do Estado de São Paulo, que prevê, por meio de decreto, a taxação de alguns insumos e produtos agrícolas a partir de 01o. de janeiro de 2021.

A medida estabelece, por exemplo, a alíquota de 4,14% de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em itens como fertilizantes, ração animal, produtos veterinários, milho, farelo de soja, entre outros.

Conforme as informações divulgadas pela assessoria de imprensa,  o presidente institucional da Abramilho, Cesario Ramalho da Silva, a medida vai de encontro a quem produz - provocando alta nos custos de produção -, bem como, ocasionando, por efeito em cascata, prejuízos ao consumidor, que será penalizado com alta dos alimentos. "É uma decisão ainda mais passível de crítica por ser tomada em meio à pandemia."

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