AclamadoBR CI

Geral
Nome Técnico:
Atrazina
Registro MAPA:
712
Empresa Registrante:
Ouro Fino
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Atrazina 500 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico

Indicações de Uso

Milho Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Ageratum conyzoides (Mentrasto) veja aqui veja aqui
Alternanthera tenella (Apaga fogo) veja aqui veja aqui
Amaranthus hybridus (Caruru roxo) veja aqui veja aqui
Amaranthus viridis (Caruru comum) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) veja aqui veja aqui
Desmodium adscendens (Pega pega) veja aqui veja aqui
Desmodium tortuosum (Carrapicho beiço de boi) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Emilia sonchifolia (Falsa serralha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Hyptis lophanta (Catirina) veja aqui veja aqui
Hyptis suaveolens (Cheirosa) veja aqui veja aqui
Indigofera hirsuta (Anileira) veja aqui veja aqui
Ipomoea aristolochiaefolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Ipomoea purpurea (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Melampodium divaricatum (Melampodium) veja aqui veja aqui
Melampodium perfoliatum (Flor amarela) veja aqui veja aqui
Nicandra physaloides (Joá de capote) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Sida cordifolia (Malva branca) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Spermacoce latifolia (Erva quente) veja aqui veja aqui
Sorgo Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Ageratum conyzoides (Mentrasto) veja aqui veja aqui
Alternanthera tenella (Apaga fogo) veja aqui veja aqui
Amaranthus hybridus (Caruru roxo) veja aqui veja aqui
Amaranthus viridis (Caruru comum) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) veja aqui veja aqui
Desmodium adscendens (Pega pega) veja aqui veja aqui
Desmodium tortuosum (Carrapicho beiço de boi) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Emilia sonchifolia (Falsa serralha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Hyptis lophanta (Catirina) veja aqui veja aqui
Hyptis suaveolens (Cheirosa) veja aqui veja aqui
Indigofera hirsuta (Anileira) veja aqui veja aqui
Ipomoea aristolochiaefolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Ipomoea purpurea (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Melampodium divaricatum (Melampodium) veja aqui veja aqui
Melampodium perfoliatum (Flor amarela) veja aqui veja aqui
Nicandra physaloides (Joá de capote) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Sida cordifolia (Malva branca) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Spermacoce latifolia (Erva quente) veja aqui veja aqui

Balde (plástico): 5,0; 10,0 e 20,0 L;

Bombona (plástico): 5,0; 10,0 e 20,0 L;

Contêiner (plástico) com estrutura metálica: 500 e 1.000 L;

Frasco (plástico): 0,1; 0,5 e 1,0 L;

Tambor (plástico): 20; 100 e 200 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico das triazinas. O ingrediente ativo atrazina é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca, via xilema, até as folhas, onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através de clorose, necrose e morte das plantas infestantes. Quando a aplicação é em pós-emergência das plantas infestantes, o produto é absorvido pelas folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
É usado em pré-emergência para controle de plantas infestantes na cultura do milheto e em pré e pós-emergência, nas culturas da cana-de-açúcar, milho e sorgo.


MODO APLICAÇÃO

Características da aplicação

As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as recomendações desta bula, com atenção aos tipos de solo a serem trabalhados. Levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o produto necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes, este produto caracteriza-se pela sua ação especifica sobre as espécies de folhas largas anuais, destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência. Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies.

Áreas de utilização

É recomendado para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:

Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:

- Nas infestações exclusivas de folhas largas.
- Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.

Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes:

-Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim marmelada.

FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA

Umidade do solo

O solo deve esta úmido, durante a aplicação do produto. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões caracterizadas pelo inverno seco, a utilização deve ser iniciada após a normalização do regime pluviométrico e devem-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais, ou irrigação da área total, após aplicação, promove rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade. Velocidade do vento: Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/h.

FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA

PLANTAS INFESTANTES E SEU ESTÁDIO DE CONTROLE

Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.



APLICAÇÃO TERRESTRE

Ponta de pulverização e classe de gotas: este produto deve ser aplicado com gotas média a grossa. A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use pontas em bom estado, apropriadas para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Utilizar pontas de jato plano que estejam em bom estado e produzam gotas médias a grossa (procurar um Engenheiro Agrônomo para indicação da melhor ponta em sua região). Verifique as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante dos equipamentos de aplicação.

Altura da barra: a altura da barra deverá seguir a recomendação do fabricante da ponta de pulverização para obter boa uniformidade de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura em relação aos alvos da aplicação.

Volume de calda: a calibração do pulverizador deverá ser realizada de acordo com a pontas selecionada, o espaçamento entre bicos na barra e a velocidade de trabalho. Utilizar volume de calda entre 150 e 300 L/ha. Para
volumes de aplicação fora da faixa ideal consulte o Engenheiro Agrônomo de sua região.

Faixa de segurança: durante a aplicação, mantenha uma distância segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Pressão: A pressão de trabalho deve ser ajustada de acordo com as recomendações do fabricante da ponta para a obtenção de gotas médias a grossas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.


Modo de preparo de calda: Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água limpa até a metade da sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar ACLAMADOBR na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Realizar a tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.

Limpeza do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseia (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 Litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e a meteorologia local. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.

EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.

Técnicas gerais para a redução do risco de deriva:
Volume: Use pontas de vazão maior para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada de acordo com a calibração do pulverizador. Pressões elevadas reduzem o diâmetro das gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Para aumentar o volume de calda
use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o tipo de ponta apropriada para a aplicação desejada. Pontas de pulverização com jatos de ângulo maior produzem gotas menores. Utilize pontas de baixa deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer
nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva varia de acordo com a velocidade do vento. Situações sem vento ou com vento abaixo de 3 km/h favorecem a deriva pela possibilidade de ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas.
Velocidades do vento acima de 10 km/h favorecem a deriva pelo carregamento das gotas. Muitos fatores, incluindo a classe de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. Observação: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura em relação à altitude e são comuns em noites ou manhãs frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

Condições meteorológicas: deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura máxima de 28ºC.
Umidade relativa do ar mínima de 60%.
Velocidade média do vento entre 5 a 10 km/h.



APLICAÇÃO AÉREA (CANA-DE-AÇÙCAR, MILHO, MILHETO E SORGO)

Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de conceito e boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às
atividades aero agrícolas e sempre consulte o engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar aeronaves devidamente registradas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Ajuste o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda. Evite falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: este produto é recomendado para aplicação com gotas de média a grossa. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto,
aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.

Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.

Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.

Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao alvo de aplicação, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de
deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.

Faixa de segurança: durante a aplicação, mantenha uma distância segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação

Volume de calda: 40 a 50 L/ha.

Disposições legais: Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa nº 2/2008 e Decreto nº 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Condições meteorológicas: deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura máxima de 28ºC.
Umidade relativa do ar mínima de 60%.
Velocidade média do vento entre 5 a 10 km/h.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura, a eficiência e a faixa de deposição.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de
aplicação empregada.



LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.



INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO
Uso exclusivamente agrícola.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Dentro das doses e nas condições indicadas para aplicação,
ACLAMADOBR® é seguro para as culturas recomendadas.
Milho e cana-de-açúcar: ACLAMADOBR® é altamente seletivo às culturas de milho e cana-de-açúcar, em qualquer estádio de desenvolvimento. A seletividade do produto ocorre através de mecanismos fisiológicos,
particularmente as plantas de milho conseguem metabolizar a ATRAZINA em compostos não tóxicos após sua absorção.

Milheto e Sorgo: ACLAMADOBR® é seguro quando aplicado na pré-emergência das culturas do milheto e sorgo através da seletividade por posição, particularmente nos solos de textura média a pesada, devido à maior adsorção pelos coloides. Não aplicar em solos arenosos. Porém, no solo arenoso, devido à menor adsorção, o produto está sujeito a maior lixiviação no seu perfil, principalmente na ocorrência de chuvas contínuas após a aplicação. O seu contato com as plântulas na fase inicial de germinação (absorção radicular) poderá provocar fitotoxicidade com manifestações de clorose, necrose até a morte das plantas.

Gramados: O USO É RESTRITO PARA ÁREAS DE PRODUÇÃO DE GRAMADOS. NÃO DEVE SER UTILIZADO EM AMBIENTES RESIDÊNCIAS E NA JARDINAGEM: todos os gramados testados mostraram-se seletivos para o
herbicida ACLAMADOBR®
ACLAMADOBR® não deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões ou em solo seco.
ACLAMADOBR® não deve ser recomendado para aplicação nas infestações predominantes de gramíneas como Capim-colchão, Capim-carrapicho, tanto em pré como na pós-emergência.
Antes de aplicar nas linhagens de milho, deve-se efetuar testes de sensibilidade.
Para as culturas de milheto e sorgo não utilizar em solos arenosos.
No sistema de plantio direto, não aplicar em áreas mal dessecadas (manejo inadequado).
Nos tratamentos pós-emergentes, evitar aplicações nas horas mais quentes do dia, com umidade do ar inferior a 60% e plantas daninhas em estresse hídrico.
A ocorrência de chuvas normais nas 2 primeiras semanas após a aplicação é benéfica para o bom funcionamento do produto, porém precipitações excessivas nesse período poderão comprometer a atividade residual do herbicida.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Aviso ao Usuário: ACLAMADOBR® deve ser exclusivamente utilizado de acordo com as recomendações de bula/rótulo. A OURO FINO QUÍMICA S.A. não se responsabiliza por perdas ou danos resultantes do uso deste
produto de modo não recomendado especificamente pela bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.


De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir outros métodos de controle de plantas infestantes (ex. controle manual, como roçadas, capinas, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Infestantes, quando disponível.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO C1 HERBICIDA

O produto herbicida é composto por atrazina, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores do fotossistema II, pertencente ao Grupo C1 segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

- Embalagens também de uso industrial/transporte;

- Produto técnico: ATrazina técnico OF, Registro 1916.

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