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Trasporte de tomate, como manter a qualidade?

Selecionar o tipo de embalagem de acordo com o mercado de destino é essencial



Foto: Divulgação

 
O tomate é uma das hortaliças mais consumidas no mundo. O Brasil, por sua vez se destaca na produção do vegetal, sendo Goiás um dos maiores produtores nacionais do tomate rasteiro. Porém, o transporte e o armazenamento destes alimentos precisam ser feitos da maneira correta.   

A questão do transporte é uma das dificuldades recorrentes da produção, já que o tomate é um fruto climatérico, ou seja, ele continua seu processo de maturação mesmo após ser colhido sob o efeito do hormônio etileno. Este fato faz com que o tempo de prateleira do tomate seja comparativamente mais curto em relação a outras hortaliças.   

Segundo a pesquisadora da Embrapa Hortaliças, Milza Moreira Lana “O tomate continua seu   processo de maturação mesmo após ser colhido, o que pode causar sua degradação”, explica. Além disso, por ser um fruto concentrado em sólidos, açúcares, vitaminas e água, o tomate pode ser atacado por diversas doenças após a colheita.   

Por isso é fundamental entender desde o processo até produção do fruto até a chegada dos mesmos as gondolas do supermercado. O produtor deve adotar boas práticas que aumentem a durabilidade, principalmente relacionados ao transporte e ao armazenamento dos tomates recém-colhidos.  

Dessa forma, selecionar o tipo de embalagem (caixas plásticas, papelão ou madeira) de acordo com o mercado de destino e o tipo de tomate são essenciais para maior qualidade.   

Nesta nova seção, traremos notícias e conteúdos sobre a cultura do tomate, publicados periodicamente em nosso portal. 
 

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