Colheita mecanizada de tomate é sinônimo de agilidade
O tomate é um produto muito sensível e, necessita de cuidados que geram um alto custo com mão de obra e maquinário
Por Mônica Vieira
A colheita semimecanizada também é uma boa opção, além de manter trabalhadores no campo, garante menos perdas na produção do tomate. O processo de colheita do tomate, entre as culturas mais produzidas no país, é uma das mais sensíveis, exigindo muitos cuidados, seja na colheita manual ou mecanizada. Nas propriedades de grandes plantios, o uso das máquinas é o indispensável, visto que a colheita precisa de agilidade.
Justamente por isso, a colheita mecanizada é considerada uma ferramentas de extrema importância em todo o processo produtivo da cultura do tomate, em escala industrial. O esforço é para evitar perdas durante a colheita e assegurar o lucro estimado no início do plantio.
Como já dissemos, o tomate é um produto muito sensível e, necessita de cuidados que geram um alto custo com mão de obra e maquinário.
Geralmente a colheita do tomate é feita por meio de colhedoras equipadas com um sistema de trilha que consegue separar as ramas dos frutos por vibração. Isso mesmo! A máquina tem uma funcão que gera vibração forçada de um rotor, o mesmo utilizado na colheita do café.
Com esse método de acordo com pesquisas realizadas em área de grandes plantios as perdas registradas não representam prejuízos significativos, sendo uma opção viável no campo. Para diminuir os percentuais de perdas ainda mais, alguns produtores ainda podem optar pela colheita semimecanizada, que divide o trabalho com colaboradores rurais.
O trabalho pesado fica a cargo das máquinas e a seleção é manual, o que não deixa de reduzir custos e assegura maior aproveitamento da produção.