Atrasimex 500 SC
Geral | ||
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Nome Técnico:
Atrazina; Simazina
Registro MAPA:
2396
Empresa Registrante:
Adama |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Atrazina | 250 g/L | |
Simazina | 250 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Pré-emergência |
Indicações de Uso
Embalagem plástica de 5 L. Balde de latão de 20 L. Frasco plástico de 100, 200, 250 e 500 mL. Frasco plástico de 1 L. Bombona plástica de 5, 10 e 20 L. Container plástico de 25, 50, 100, 150, 200, 250, 300, 400 L. Embalagens de metal de 5, 10, 20, 25, 50, 100, 150, 200, 250, 300, 400 e 500 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O ATRASIMEX 500 SC é um herbicida pré-emergente do grupo químico das triazinas e deve ser utilizado no controle de plantas daninhas na cultura do Milho.
MODO DE APLICAÇÃO
A aplicação do herbicida ATRASIMEX 500 SC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Para a cultura do milho, o herbicida ATRASIMEX 500 SC pode ser aplicado com pulverizador costal manual,
costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão
adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que
produzam pouca deriva:
- Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 micra
- Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
- Volume de calda:
Milho: 150 a 400 L/ha.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Milho: 45 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
7 dias.
LIMITAÇÕES DE USO
Não se deve utilizar o produto em solo seco.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, principias e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e o outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).