INSTRUÇÕES DE USO
O produto é uma formulação de grânulos dispersíveis em água, devendo ser aplicado por pulverização. Caracteriza-se por uma rápida ação inicial e curta persistência. É efetivo contra diversas espécies de ácaros e contra fungos patogênicos de desenvolvimento externo, também apresenta efeito desalojante sobre pragas de difícil atingimento, conforme especificados.
EFEITO DESALOJANTE
Foi observado em diversos trabalhos de pesquisa no Brasil e a nível mundial, que o produto, promove maior mobilidade das pragas, incrementando a ação, dos inseticidas recomendados para o controle de Bicudo (Anthonomus grandis) na cultura do algodão e da Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) na cultura do milho, se utilizado conforme descrito abaixo:
- 1,0 kg p.c./ha,
Observação
O produto é um produto que possuí efeito desalojante através da liberação de gases sulfídricos, proporcionados pela reação do ingrediente ativo de com o ar, os quais são irritantes aos insetos, resultando em maior movimentação dos mesmos, fazendo com que eles abandonem seus “habitats” e entrem em contato mais rapidamente, com o inseticida aplicado. A utilização do produto, incrementa o controle das pragas pelos inseticidas recomendados, dentro de um programa de manejo.
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO
Abacate, abacaxi, anonáceas, cacau, cupuaçu, guaraná, kiwi, lichia, manga, maracujá e romã
Para controle de oídio, tratar preventivamente ou no início da infecção. Para o controle de ácaro-branco, tratar no início da infestação. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Abóbora, abobrinha, chuchu e maxixe
Iniciar as aplicações preventivamente ou no início da infecção. Repetir conforme a necessidade. Cucurbitáceas tendem a ser sensíveis ao enxofre, especialmente com temperatura elevada. Não aplicar nas épocas em que a temperatura possa ultrapassar os 25 °C.
Açaí, castanha-do-Pará, coco, dendê, macadâmia, pinhão e pupunha
Ácaro-da-necrose
Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta. Efetuar o tratamento quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm². Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Acerola, amora, azeitona, caqui, carambola, figo, framboesa, goiaba, mirtilo, morango, pitanga e siriguela
Ácaros
Para o controle de ácaros, tratar no início da infestação. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Banana
Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 14 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança. Para melhor efetividade do produto recomenda-se a utilização de óleo mineral com sulfonação mínima de 90% e surfactante foliar. Adicionar a dose do produto recomendada em bula + 5 L de óleo mineral de uso agrícola+ surfactante foliar de acordo com as recomendações do fabricante.
Uva
Oídio
Em temperaturas elevadas, reduzir a dose para 200 g/100 L de água (160 g de i.a./100 L água). Em variedades sensíveis ao oídio, efetuar um tratamento quando a brotação atingir 20 a 25 cm de comprimento. Repetir sempre que haja o início da infecção.
Amendoim, canola, ervilha, feijões, gergelim, girassol, grão-de-bico, lentilha, linhaça e mamona
Para controle de oídio, tratar preventivamente ou no início da infecção. Para o controle de ácaros, tratar somente quando observada a presença dos mesmos. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Berinjela, jiló, pimenta, pimentão e quiabo
Iniciar as aplicações preventivamente ou no início da infecção. Repetir conforme a necessidade. Não aplicar nas épocas em que a temperatura possa ultrapassar os 25 °C.
Caju
Para controle de Oídio-do-cajueiro, pulverize as plantas preventivamente no início da brotação para evitar que a inflorescência seja infectada pela doença, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias até completa formação dos frutos, intervalos menores em condições ambientais favoráveis na presença de muitas fontes de inóculos. Não associe óleos minerais ao produto ou à calda de pulverização. Mexa a calda constantemente e utilize-a no mesmo dia da preparação.
Citros
Efetuar inspeções periódicas no pomar, sendo a cada 7 dias no verão e 15 dias no inverno. Observar frutos, folhas e ramos, utilizando uma lupa com 10 a 12 aumentos. Tratar os talhões com níveis de infestação como os indicados, imediatamente após a constatação:
Ácaro-da-falsa-ferrugem
Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta. Efetuar o tratamento quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm².
Ácaro-da-Ieprose
Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte interna da planta.
Quando 5% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 1 ácaro por cm², efetuar o tratamento.
Ácaro-branco
Inspecionar frutos, folhas e ramos e, uma vez constatada a presença do ácaro, efetuar o tratamento. Não realizar aplicações 30 dias antes ou após a utilização de óleos ou produtos à base de óleos.
Maçã
Para controle de oídio, tratar preventivamente ou no início da infecção.
No período de dormência aplicar, 600 g do produto comercial/100 L de água (480 g de i.a./100 L de água). Após a quebra de dormência, aplicar 300 g do produto comercial/100 L de água (240 g de i.a./100 L de água). Em variedades sensíveis ao enxofre, não aplicar durante o desenvolvimento dos frutos. Não realizar aplicações durante o desenvolvimento dos frutos, pois poderá causar Russeting.
Mamão
Para controle de oídio, tratar preventivamente ou no início da infecção. Para o controle de ácaro-branco, tratar no início da infestação. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Melancia e Melão
Para o controle de ácaros e oídio, efetuar inspeções periódicas quanto a presença inicial dos mesmos, uma vez constatada a presença e em condições favoráveis, efetuar o tratamento em intervalos de 7 a 10 dias. Kumulus® DF deve ser utilizado no manejo de ácaros e oídios como complementação a acaricidas específicos ou fungicidas específicos para controle de oídios. Dependendo de sintomas de bronzeamento das plantas que podem ser causadas pelo enxofre, os tratamentos devem ser em torno de 1 a 4 aplicações. Não aplicar em variedades sensíveis ao produto. Não aplicar durante o período de floração. Não aplicar em temperaturas acima de 30º C.
Pepino
Iniciar as aplicações preventivamente ou no início da infecção. Repetir conforme a necessidade. Curcubitáceas tendem a ser sensíveis ao enxofre, especialmente com temperatura elevada. Não aplicar nas épocas em que a temperatura possa ultrapassar os 25°C.
Ameixa, marmelo, nectarina, nêspera, pêra e pêssego
Para controle de podridão-parda, tratar preventivamente ou no início da infecção.
Ácaros
Para o controle de ácaros, tratar no início da infestação. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Oídio
Para controle de oídio, tratar preventivamente ou no início da infecção.
No período de dormência, aplicar 600 g do produto comercial/100 L de água (480 g de i.a./100 L de água). Após a quebra de dormência, aplicar 300 g do produto comercial/100 L de água (240 g de i.a./100 L de água). Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Soja
Realizar a aplicação no início dos sintomas, evitar aplicações após o estádio fenológico R6 (final de enchimento de vagens).
Aveia, centeio, cevada, milheto, sorgo, trigo e triticale
Tratar no início da infecção. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Plantas Ornamentais
Em ambientes aberto ou protegidos, iniciar as aplicações no início da infestação, quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento dos ácaros. Repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da infestação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições de alta infestação (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Utilizar volumes de calda conforme o porte da planta ornamental. Alternar produtos de modo de ação distintos.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
MODO DE APLICAÇÃO
Preparo da calda
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipiente adequado.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados
Aplicação Terrestre
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Equipamento de aplicação
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Seleção de pontas de pulverização
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam gotas médias (M) das plantas hospedeiras conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Velocidade do equipamento
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Pressão de trabalho
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Altura de barras de pulverização
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação com equipamento costal
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Em citricultura, para o controle do Ácaro-da-falsa-ferrugem e do Ácaro-branco, utilizar o equipamento turbo-atomizador. Para o controle do Ácaro-da-leprose, utilizar o equipamento tipo pistola. Estas aplicações devem atingir muito bem a parte externa e interna das plantas.
Em outras frutíferas, utilizar o equipamento turbo-atomizador, molhando bem as plantas, ou utilizar pulverizadores costais, manuais ou motorizados.
Aplicação Aérea
É permitida a aplicação aérea desse produto somente para a cultura da soja, seguindo as seguintes recomendações;
Equipamento de aplicação
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Volume de calda por hectare (taxa de aplicação)
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
Seleção de pontas de pulverização
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo e faixa de aplicação
A altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
Velocidade do vento
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Temperatura e umidade
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (considerar como limite a temperatura de 30ºC, porém observar as particularidades de cada cultura conforme citado no item NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Período de chuvas
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
LIMPEZA DE TANQUE
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque.
Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas.
A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado.
Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos.
Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa.
Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia.
- Não realizar aplicações durante a florada.
- Citros: não realizar aplicações 30 dias antes ou após a utilização de óleos ou produtos à base de óleos.
- Maçã: não realizar aplicações durante o desenvolvimento dos frutos, pois poderá causar Russeting.