Pulverizador vira distribuidor de adubo: Economia
Alternativas mais econômicas e criativas que reaproveitam os equipamentos
Após alguns anos de uso, o pulverizador autopropelido apresenta um natural desgaste do tanque e das barras, levando o proprietário a substituir o equipamento por um mais atual, moderno e eficiente, evitando assim comprometer sua produtividade. O grande problema é o que fazer com a máquina usada e antiga – a qual continua a ter um alto valor agregado.
Muitos produtores acabam sendo obrigados a vender por valores muito baixos no mercado de ‘segunda mão’, apenas para não perderem todo o investimento. A alternativa mais comum até hoje era entregar o pulverizador usado na troca de um novo. Segundo estudo realizado pela MP Agro, isso acaba sendo uma manobra cara, pois o valor médio pago pelas concessionárias por pulverizadores usados é de 60% do valor real de mercado.
Nos últimos anos, porém, têm surgido alternativas mais econômicas e criativas que reaproveitam os equipamentos numa espécie de “reciclagem de máquinas agrícolas”. Pensando nessa problemática, a MP Agro apresentou ao mercado a opção de transformar pulverizadores antigos em “distribuidores de fertilizantes”.
A transformação de um autopropelido em distribuidor a lanço consiste na remoção do sistema de pulverização para a instalação do sistema de distribuição de adubo totalmente compatível com o chassi do autopropelido, em um processo simples. Em seguida é realizada a ligação hidráulica e por último a adequação elétrica e instalação do kit de agricultura de precisão escolhido pelo cliente. O sistema hidráulico antes utilizado para acionamento do pulverizador também é aproveitado para tocar o distribuidor.
O produtor de soja e milho Marcio Leandro Basso optou por transformar seu pulverizador antigo em novo distribuidor de fertilizantes. “Nós precisávamos mudar de equipamento, mas naquele momento não estávamos capitalizados para comprar um produto pronto de fábrica, foi quando pesquisamos e conhecemos a linha Z da MP Agro, a grande solução para o nosso negócio”, destaca Basso.
A transformação do autopropelido dá ganhos também em sustentabilidade, pois o produtor está reaproveitando um equipamento, ainda com seu recurso automotriz em boas condições, que na maioria das vezes é descartado e segue poluindo o meio ambiente.