Inseticida tem registro estendido para 20 novas culturas
Solução já consolidada no manejo de insetos em milho, algodão e soja
Foto: Sindiveg
A ADAMA anunciou a ampliação do registro de seu inseticida Plethora (Indoxacarbe + Novalurom) para 20 novas culturas. São elas: aveia, batata, batata-doce, beterraba, brócolis, cana-de-açúcar, cenoura, centeio, cevada, coco, couve-flor, maçã, mandioca, mandioquinha-salsa, melancia, melão, rabanete, repolho, trigo e triticale.
“A extensão da bula de Plethora para frutas, verduras, legumes e cereais reforça a presença da ADAMA neste mercado tão importante para o Brasil e para a companhia”, afirma Raphael Malandrino, gerente de produto, com foco em inseticida, na ADAMA.
De acordo com ele, Plethora é “uma solução consolidada no manejo de insetos nas culturas em que já é utilizado, como milho, algodão e soja, e agora chega como excelente ferramenta para auxiliar os agricultores a controlar as principais pragas do hortifruti”.
Os cultivos de hortifruti movimentam bilhões na economia brasileira e são muito relevantes no cenário mundial. Além de ser terceiro maior produtor de frutas do mundo, o Brasil tem um mercado de hortaliças bastante diversificado e segmentado e a safra de cereais deve alcançar recorde de 263,4 milhões de toneladas neste ano, segundo a estimativa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Algumas destas culturas são bastante suscetíveis ao ataque de insetos, que podem causar perdas de até 80% da produção, se não controladas. A ADAMA entendeu a necessidade do produtor de novas ferramentas para o manejo de insetos e entrega uma solução eficiente e um aliado importante na proteção da produtividade” complementa Malandrino.
Com exclusiva combinação de moléculas, diz ele, Plethora tem um rápido efeito de choque, com residual prolongado e efetivo controle de um amplo espectro de pragas.
“Seus diferenciais técnicos conferem ao produtor maior produtividade e ganhos em sua lavoura. Por isso, a solução multiculturas inovadora e diferenciada já vem sendo utilizada desde 2020 nas culturas do café, algodão, milho, soja, feijão, canola e girassol entregando um manejo mais assertivo, mais produtividade e rentabilidade às lavouras”, conclui.