Milho sobe na B3: Confira
Na Bolsa de Chicago, o milho fechou em alta com a demanda aquecida pelo grão dos EUA
![“Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em alta no dia"](https://www.agrolink.com.br/upload/imagens-resizes/6b0d3abbd6884b828203b793a22aff0c_858x483.jpg)
Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho fechou em alta com incertezas para o grão safrinha e mercado ativo, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O milho da B3 subiu apoiado nas incertezas do plantio do milho safrinha. Ao mesmo tempo, o mercado de lotes permanece ativo e com dificuldades de realizar novas compras, como indicou o Cepea nesta segunda-feira”, comenta.
“Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em alta no dia: o vencimento de março/25 foi de R$ 79,27 apresentando alta de R$ 0,96 no dia, alta de R$ 3,63 na semana; maio/25 fechou a R$ 78,10, alta de R$ 0,85 no dia, alta e R$ 2,73 na semana; o vencimento julho/25fechou a R$ 72,85, alta de R$ 0,50 no dia e alta de R$ 1,36 na semana”, completa a consultoria.
Na Bolsa de Chicago, o milho fechou em alta com a demanda aquecida pelo grão norte-americano. “A cotação de março, referência para a nossa safra de verão,fechou em alta de 0,82 % ou $ 4,00 cents/bushel a $ 491,50. A cotação para maio, fechou em alta de 0,80 % ou $ 4,00 cents/bushel a $ 504,50”, indica.
“O milho negociado em Chicago fechou em alta nesta segunda-feira. O milho foi o único grão do complexo com alta efetiva neste começo de semana. A demanda pelo grão americano ainda está aquecida, sofrendo menos que os demais com as ameaças tarifárias do governo americano aos seus parceiros comerciais. O USDA confirmou uma nova venda extra para o México de 365 mil toneladas de milho neste começo de semana. Além disso o Departamento informou que os embarques semanais foram 6,48% maiores que na semana anterior. O mercado ainda espera que o relatório WASDE aponte reduções na safra de milho de Brasil e Argentina nesta terça-feira”, conclui.