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H2 VERDE: Quem nos protegerá de Governos/Políticos/Europeus?



Climaco Cezar de Souza

H2 VERDE: Quem nos protegerá de Governos/Políticos/Europeus?

O Brasil, “sonhador e até irresponsável/desinformado acima”, parece que vive uma realidade completamente diferente do Povo brasileiro e até mundial.

Tudo o que os cientistas e nós socioambientalistas, sérios, publicamos sobre os já efeitos gigantes, mas apenas iniciais, das mudanças climáticas no Brasil e no Mundo, simplesmente, se tornam desconhecidos, desinteressantes e até são consideradas como “idiotas” por alguns espertalhões, inclusive por boa parte da mídia talvez até já bem vendida. Alguns de nós - “do contra”, altamente patrióticos, mas também, totalmente apolíticos (nem afoitos nem vendidos nem submissos a quaisquer interesses ou mandos) -, obviamente, nunca fomos ou não seremos ouvidos nem consultados pelos Governos e/ou nem pelos políticos “sérios” (sic) acerca, sobretudo por, já termos a coragem real (até correndo perigos) de alertar muito o nosso povo e de colocar os dedos nas feridas contra as produções previstas de tal H2 Verde. Neste caso, boa parte do povo mundial parece que também ainda não quer nem cogita usar tal H2 Verde. A maioria dos Governos, dos empresários reais e dos investidores do Mundo - e sobretudo dos futuros consumidores/compradores dos veículos elétricos/híbridos e do seu H2 verde - ainda está à espera de grandes milagres e/ou de melhores resultados produtivos/de seguranças e somente planejam e/ou somente projetam e/ou somente falam em investir seus Us $ bilhões nele (tentando criarem fatos novos e/ou “ver se cola” e/ou se já convencer alguns investidores pessoais/familiares até trouxas e/ou muito afoitos). Tais recusas reais - facilmente percebíveis na imprensa especializada e séria quase que somente do exterior - talvez até sejam por ser algo ainda até mentiroso e/ou em nada seguro e/ou não competitivo e/ou ainda nem tão necessário e/ou nunca barato e que vai levar mais 30 anos para conseguir competir como os demais combustíveis líquidos/gasosos no Brasil, onde já temos outros combustíveis bem mais sustentáveis como o etanol, o biodiesel e até o recente biometano (a partir de lixos orgânicos e/ou de fezes animais e/ou até de aterros sanitários etc.., este, pelo menos, um pouco mais limpos, embora também muito perigoso). Muito e muito pior é o tal H2 Verde do Brasil, na verdade, um gigante consumidor de água e de energias elétricas sustentáveis que o Brasil até já oferece para destruir o que for necessário internamente para, obedientemente/encurvadamente, produzi-lo e mandá-lo, mesmo que subsidiando, para a Europa (Continente dominador e que já nos levou/nos roub...  por centenas de anos, desde o pau brasil mais muito ouro das suas igrejas e castelos, muitas madeiras nobres, cacau, café, açúcar, guaraná, assai etc..), mas com energias sustentáveis estas que já não temos ou não teremos o suficiente para nosso povo mais para nossos veículos e nossas industrias nos próximos 50 anos. Para os que defendem e anunciam o contrário, somente pergunto quais são as perdas % de potenciais geradoras reais, mais horarias mais diárias, de uma torre/fazenda eólica e, principalmente, de um campo com centenas a milhares de painéis fotovoltaicos seriados e que somente conseguem captar por até 03 horas/dia não nublados/não chuvosos e na maioria do país e por até 05 horas/dia não nublados/não chuvosos no semiárido/norte de MG e, na média anual somente a cada 03 dias com sol garantido e intenso, lembrando sempre que somos um pais Mundial equatorial, mas também muito agrícola e muito abrangente geograficamente com o agro, ou seja, não vivemos sem nuvens nem sem chuvas (vide mais dados sérios no Atlas Solarimétrico Mundial da NASA, onde se prova que a produção/captação solar honesta e possível no Brasil é bem menor do que em muitos países do Mundo, inclusive da África e nos desertos dos EUA, do Chile e do Peru).

Neste momento (setembro/2024), boa parte do Brasil já torra em até quase 45º C desde julho/2024 MAIS com seca gigante e muito acima das históricas ocorrendo recente nos rios da Amazonia mais do norte do País MAIS com umidade do ar mínima de até 6% em alguns locais, situações que destroem rapidamente muitas vidas e biomas. Mesmo assim, que quase ninguém quer ler nem ouvir e  muito menos  falar acerca e nem vem nenhum empresário e/ou investidor e/ou governo europeu nos socorrer e nos ajudar a bancar tais custos e tais prejuízos até anunciados, ou seja, todos são apenas ignorantes sábios, mas, na verdade nada querem de bom para o nosso pais e nosso povo, mas apenas lutam para seus elevados e até estranhos/inusitados interesses políticos-financeiros.

Na semana anterior, nosso brilhante cientista Carlos Nobre surpreendeu, de novo, o Brasil ao afirmar sabiamente que “todos os biomas brasileiros estão em risco”. O Cientista afirma que Caatinga está se tornando semidesértica; o Cerrado cada vez mais semiárido; a Amazônia savanizada e o Pantanal podendo desaparecer até o final do século. Carlos Nobre – ex-INPI Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - é a nossa referência internacional em assuntos relacionados ao aquecimento global. Ele alertou para o risco que os biomas brasileiros correm de deixar de existir diante do avanço do desmatamento mais das mudanças do clima mais da contribuição da ação humana na crise climática”. “Nobre cita, por exemplo, que o prolongamento da estação seca no sul da Amazônia, que está durando 04 a 05 semanas mais do que há 40 anos” e se/quando “ela chegar a 06 meses, aí já não tem condições de manter a Floresta Amazônica. Seis meses de estação seca já é o clima do Cerrado”. “Além disso, o Pantanal pode até desaparecer antes do final do século, pois a área ex coberta pela água do Pantanal já diminuiu mais de 30% desde 1985”. Vide em: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/todos-os-biomas-estao-em-risco-diz-carlos-nobre-a-cnn/ .

Desde 2020, a sra. Natureza já nos avisa, claramente, que, com tantas agressões pelas indústrias nacionais grandes a  gigantes - principalmente do Sudeste/Sul/Nordeste (em especial pelas petroleiras/refinarias mais aciarias, siderúrgicas, metalúrgicas, metalmecânica, química fina, cerâmicas/refratários/fornos, cimentos, maquinas e equipamentos, celuloses etc.., ou seja, indústrias - que se dizem como já muito sustentáveis (para os Governos e Políticos as engolirem/as protegerem) - , mas, que, na verdade e no conjunto, elas somadas entre si - mais com as derrubadas florestais e/ou por seus incêndios gigantes mais com as devastações continuadas de solos/aguas pelos agronegócios do Centro-Oeste, Nordeste e Sul - já emitem cerca de 70,0% do Co2 brasileiro – e ainda  ampliando em 1,5% a.a. -, ante apenas 25,0% por toda nossa frota veicular  - não dá para perdoar nem para continuar ou para até proteger. Assim, a mãe Natureza já muito avisou e agora quer e vai devolver todas as agressões continuadas que sofrer pelos Homens, Empresas e Governos e nas piores formas de muitos prejuízos e de muito mais mortes, todas já bem anunciadas. Ou seja, a natureza devolverá tudo o que uma minoria – cega e surda – ainda se nega a aceitar e tenta apenas desdizer/ludibriar e em nada remediar/deter (muito mal, usando os poucos recursos que não temos e que são fundamentais para outras prioridades com desfavelizar e para o saneamento básico), achando que a crise ambiental e a social não vão voltar nem ampliar nos próximos anos. Embora já cíclicos e anunciados a Natureza já nos mostrou seus braços poderosos, quando agredida, como é o caso e em ampliações no Brasil. Tudo começou aqui em setembro/2015 (ou seja, 9 anos atras e em que nada aprendemos) com os rompimentos das barragens em Mariana-MG; depois em Brumadinho-MG em janeiro/2019; idem quedas de barreiras e mortes em Petrópolis (1988 e 2022); desastres ambientais gigantes e seriados em Santa Catarina (1974, 2008; 2011 e 2022), idem no Rio Grande do Sul em 2023, o pior de todos até o momento e, pior, com todos mostrando que estão ampliando, enquanto descuidarmos e insistirmos com erros como nestes do H2 verde. Pior, ao longo de 17 anos, entre 2003 e 2021, o Rio Grande do Sul já registrou um total de 4.230 ocorrências de desastres naturais. Apenas entre 2017 e 2021, 4,44 milhões de pessoas em 482 dos 497 municípios do Estado foram afetadas ou morreram por estes eventos naturais.

Fato inegável e recente, mas que os agentes acima se negam a saber, e aceitar, é que o Brasil, a China e os EUA ainda apresentam bem maiores riscos de ainda maiores mudanças climáticas mais de novos desastres gigantes e eminentes e, ASSIM, já nos faltam muitas aguas e fontes elétricas sustentáveis e confiáveis no momento e, sobretudo, para garantir o nosso futuro humano e animais e energéticos realmente sustentáveis (em especial por hidroelétricas, solares, eólicas e biomassas), notando que já estamos acionando nossas altamente poluentes e caríssimas termoeletricidade de socorro desde julho /2024; pergunto-vos: quais  Países, realmente sérios do Mundo, teriam a ousadia e a coragem até política de exportarem tais suas fontes energéticas estratégicas limpas e sustentáveis acima apenas para produzirem tal H2 Verde e os transportar com altos riscos e altíssimos custos (mesmo que na forma liquida e/ou de amônia em navios gigantes, poucos seguros – verdadeiras futuras bombas atômicas ambulantes - e ainda movidos a derivados de petróleo) e tudo para exportar para os espertos países da Europa, que até se recusam a produzi-lo por lá. Pior, muitos fabricantes e compradores de tais veículos movidos a H2 do Mundo já os estão abandonando, pois, além de não serem realmente competitivos comercialmente, alguns já estão sendo desmontados e usados na guerra da Ucrania/Rússia como minis a pequenas, mas altamente potentes, bombas atômicas.

Recente, divulgou-se na imprensa veicular especializada que os combatentes da Ucrania roubam tais veículos para retirarem seus tanques altamente blindados/protegidos, mas com até 5 kg de h2 de quaisquer tipos, e os envolvem com explosivos plásticos e os explodem em locais com muitas pessoas e/ou militares como seus alvos. Vide:  https://www.noticiasautomotivas.com.br/toyota-mirai-vira-bomba-de-hidrogenio-na-guerra-da-ucrania/#:~:text=O%20ve%C3%ADculo%20se%20arrastou%20at%C3%A9,e%20grande%20deslocamento%20do%20ar.  MAIS https://clickpetroleoegas.com.br/forcas-armadas-da-ucrania-surpreendem-o-mundo-ao-usar-toyota-mirai-como-bomba-de-hidrogenio-na-guerra-contra-a-russia/ .

Sinceramente você, em sua plena consciência pessoal, socioambiental e bem apolítica, ou mesmo política, investiria conscientemente e neste momento - apenas em nomes de suas economias pessoais mais das apenas apregoadas sustentabilidades (a maior parte falsas) e de seus luxos pessoais etc. - em tais H2 combustíveis e/ou em tais veículos movidos por eles?   Vide mais em: https://clickpetroleoegas.com.br/brasil-e-alemanha-se-unem-para-criar-megaprojeto-de-hidrogenio-verde-e-produzir-combustivel-do-futuro-vale-da-morte/

Vide também, por outro lado, a seguinte noticia recente e altamente esclarecedora/tendenciosa/até faciosa pela imprensa brasileira (sic): ” Brasil e Alemanha se unem para criar MEGAPROJETO de hidrogênio verde e produzir combustível do futuro em local antes conhecido como ‘Vale da Morte’ em https://clickpetroleoegas.com.br/brasil-e-alemanha-se-unem-para-criar-megaprojeto-de-hidrogenio-verde-e-produzir-combustivel-do-futuro-vale-da-morte/ . Este local na região de Cubatão - SP, (hoje já bastante limpo ambientalmente, após muitos anos de muitas lutas e de grandes e caríssimas limpezas ambientais pelos seus povos mais seus dirigentes mais suas empresas locais e que, historicamente, sempre foi muito associado a dificuldades ambientais extremas), “agora tem a oportunidade de se reinventar como um centro de inovação sustentável” (sic). “Trata-se de uma iniciativa que promete transformar o cenário energético e ambiental”. “Os governos do Brasil e da Alemanha estão colaborando para criar um polo de hidrogênio verde em Cubatão, São Paulo, uma cidade que já foi considerada a mais poluída do mundo pela ONU”. “Este projeto ambicioso visa não apenas revitalizar uma área historicamente degradada, mas também posicionar a cidade como um centro de produção do combustível do futuro (sic), o hidrogênio verde, em um local que outrora carregava o sombrio título de ‘Vale da Morte’ (sic).

Já no Brasil, as verdades socio ambientais recentes do H2 Verde são as seguintes:

  1. Ainda há claras desobediências/não concordâncias/não aceitações de dados e de informes científicos socioambientais internacionais e internos, totalmente contra as produções do chamado H2 Verde, apenas para alguns países europeus expertos economizarem suas energias limpas e suas águas etc.., aliás como já nos usam desde o Pau Brasil mais outras madeiras nobres mais o cacau, o guaraná, o açaí, o café, o açúcar etc. (ao contrário, visivelmente, muitos apoiados por alguns Governos mais por muitos congressistas e empresários, visivelmente, com serias “preguiças de leituras/obsolescências de conhecimentos” - os males do século -  e até mal informados) e ainda caríssimo, de altíssimo risco em diversos sentidos e, pior, de formas pouco ou nada sustentáveis e reais neste momento;
  1. Tudo parece que ocorre em especial por pressões gigantes e apressadíssimas de alguns Governos Estaduais mais por algumas empresas pouco conhecidas e por consultores muito mais afoitos, parece até que todos intensamente pressionados internacionalmente e em conjunto somente atras ou a procura de muitos recursos e/ou mais de subsídios e/ou de mais proteções federais e, até pior (com as validações federais), talvez, bem mais atrás de recursos internos vindos de muitos investidores também desinformados, via futuras Debentures, Ações, IPO, falsas PPP etc.. (afinal estamos no País quase campeão mundial atual em inventar, fabricar, divulgar e publicar “greenwashing” mais “fake news” até diárias, até Governamentais e, pior, empresariais e, sobretudo, por falsos consultores, intermediários e até por centenas de falsos investidores externos e internos);
  1. Algumas poucas Universidades mais Órgãos e até alguns Consultores brasileiros - todos sérios e realmente conhecedores e patriotas do bem - e, sobretudo eu nos meus muitos artigos contra acerca e aqui - já elencamos e apresentamos muitos dados científicos socioambientais claros e comprovadores contra o H2, mas as muitas pressões a favor dele ainda persistem e até já nos cansam e nos aborrecem muito neste momento em que o Brasil já não pode prescindir de nenhuma de suas energias sustentáveis baratas, já pagas e já instaladas (temos um ótimo Sistema somado e bem interligado , um dos poucos do Mundo com milhares de torres de transmissões e de distribuições finais até as milhares de subestações rebaixadoras/reguladoras em todo do País, a maioria já privatizadas e chinesas, mas muito bem integradas e comandadas pela ONS), nem de suas águas de qualquer tipos - e estas já bem escassas em especial naqueles Estados alvos atuais do H2 Verde -, tudo para promover a nossa correta e rápida transição elétrica industrial e, sobretudo, veicular para formas e usos em nada poluidores com Co2 e/ou com metano e/ou com dioxinas-nitrofuranos das queimas/incinerações dos lixos;
  1. Atualmente, o preço final médio ao consumidor do falso H2 verde Mundial ainda é cerca de 4 vezes maior e de Us $ 6,00/kg na maioria dos países consumidores (na Asia fica entre Us $ 10,00/kg e Us $ 15,00/kg, segundo a Siemens Energy Índia), do que os apenas Us $ 1,50/kg do H2 azul asiático (pela captura do carbono do gás natural) ou dos Us $ 2,00/kg do H2 cinza (o mais vendido no momento no mundo e produzido pela reforma do vapor do gás natural e/ou do metano) e dos Us $ 2,63/kg do H2 vermelho nuclear, conforme a Revista Science Direct. No Brasil, apenas para baixar e nivelar tais preços finais do tal H2 Verde estima-se que ainda levará mais 30 anos;
  1. Também, a produção de H2 é grande consumidora de entre 35 litros até quase 60 litros de água total – a depender do nível técnico implementado e dos valores investidos – tudo isto para produzir apenas 01 kg de H2, mesmo que 1/3 da parte seja com água “pura” e 2/3 da parte seja com água reciclada e até de esgotos. Na verdade, enquanto muitos falsos consultores e falsos técnicos escondem tais dados (eles somente citam consumos de 9 litros de agua pura/01 kg de H2, o que não é a verdade, pois usam dados de uma multinacional de Alemanha, ou seja, de outras realidades de purezas mais de formas de suas extrações/beneficiamentos mais de seus custos/preços completamente diferentes das nossas), precisa-se de 11-13 litros somente de agua doce pura, caríssima, pois tem que ser altamente purificada e com muitas perdas MAIS de 20-30 litros de água do mar (ou já contaminadas e/ou a dessalinizar de forma cara e pouca) ou mesmo até de agua recicladas vindas de esgotos etc. (idem a purificar etc..) para as devidas e fundamentais refrigerações, limpezas etc. (ninguém quer se lembrar disso como se fossem até possíveis ou anormais seus usos/necessidades). Comproves em inglês no diagnóstico: https://ptx-hub.org/a-first-look-at-water-demand-for-green-hydrogen-and-concerns-and-opportunities-with-desalination/#:~:text=Technically%20speaking%2C%20the%20expected%20requirement,of%20desalinated%20water%20%5B5%5D.  :
  1. Ora, pergunto-vos: de onde tirar tanta água em Estados que já têm elevadíssimas carências hibridas históricas e em sabidas ampliações? Idem de eletricidades sustentáveis e que produzem muito bem e até para trocas/vendas para todo o Pais e nunca para enviar (até como se fosse roub..) para o exterior?
  1. Também se precisa de 40 KWh até 56 KWh de energia elétrica abundante e bem mais barata localmente, e se possível sustentável, e somente do Brasil (solar, eólica, biomassas, hidroelétricas etc.) - e/ou não das nossas caríssimas gerações termoelétricas mesmo que de socorros nas ampliações de demandas, já cada vez mais frequentes no Brasil - e tudo para produzir apenas 01 kg de H2 e que contém o equivalente energético elevado de até 34 Kwh de eletricidade veicular ou industrial, a produzir (verdade que o dobro ao triplo de energia produzida, se por via diesel). Também, não se pode esquecer de que para ser bem transportado, o H2 de qualquer tipo, ou ele precisa estar quase que congelado em baixíssimas temperatura de -253º C ou na forma de amônia E/OU ser pressionado entre 250 e 700 bar (até 22 vezes mais do que num pneu de automóvel) para virar gás, sendo que ambos tipos de transportes acima são perigosíssimos e requerem muitas energias, em especial para serem transportados dos navios gigantes, ou seja, altamente consumidores de derivados de petróleo e, assim, pergunto novamente: quais são as reais sustentabilidades acumuláveis/somáveis de tais produções e transportes? O processo acima transforma cerca de 60% da energia elétrica em energia química do gás hidrogênio. Uma excelente e altamente promissora opção tupiniquim interna (exemplo talvez até para o Mundo) é muito fabricar e usar de forma direta nos novos motores veiculares elétricos um equipamento chamado de “mini reformador de H2”, ou seja, apenas interno veicular (assim, sem exigir estocagens de h2 em tanques blindados). Tal microreformador veicular elétrico produz H2 injetável de forma direta e a partir de etanol + água do Brasil (devidamente estocados). Tais  tecnologias, altamente eficazes e realmente sustentáveis, já são conhecidas há uns 15 anos em Universidades dos EUA, mas, agora, já foram melhoradas/nacionalizadas/já re-patenteadas e estão em testes finais pela USP e UNICAMP)eim Confiras em inglês em https://www.idealhy.eu/index.php?page=lh2_outline#:~:text=1%20kg%20of%20hydrogen%20contains,www.h2data.de).

FIM

 Brasília (DF) e Porto Seguro (BA) em 09 de setembro de 2024

Grato pelas Leituras, Analises e Compartilhamentos.

 “VIVAMELHOR AMBIENTAL A BRAZIL THINK TANK” (one modern and faster socioambientalist/green & susteinable Energies Brazilian “think tank).

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