![Marcos Vilela](https://www.agrolink.com.br/upload/colunistas/Marcos Vilela new.jpg)
A agricultura brasileira tem o nobre desafio de aumentar em 30% a área cultivada atualmente até o ano de 2020. Com os enormes desafios enfrentados pelo Tratamento Fitossanitário dessas áreas, nos parece uma missão impossível o tratamento adequado de 100 milhões de hectares plantados, com repetições que variam de 5 a 15 aplicações por hectare. Na melhor hipótese teremos 500 milhões de hectares e na pior hipótese teremos 1,5 bilhões de hectares para aplicar, com os equipamentos terrestres e aéreos.
A única maneira de se resolver esse impasse é o uso de novas tecnologias de baixos volumes e altos rendimentos as quais para serem bem sucedidas devem ser assistidas por Técnicos e Agrônomos devidamente treinados nos Cursos de Aviação Agrícola, que são regulamentados por lei; são os Cursos CAVAG.
Entretanto o treinamento em Aviação Agrícola é complexo e muito diversificado requerendo dos professores alta qualificação, experiência, uma atualização constante, integração com as Universidades e com as Empresas aplicadoras, desenvolvimento de ensaios de campo para implementação das novas tecnologias e outros atributos que exigem muito desses profissionais. Por isso existem tão poucos no mundo inteiro.
No final do século passado, as lavouras anuais sofreram grande expansão no Brasil Central e as aplicações aéreas aumentaram também. Em 1992 o Ministério da Agricultura fechou o Centro de Treinamento de Sorocaba que ministrava os Cursos Cavag e por uma década a falta destes técnicos e de Agrônomos Coordenadores provocou um retrocesso nas técnicas aplicadas. Ao invés de Baixos e Ultra Baixos Volumes todas as aplicações eram feitas em Altos Volumes, com rendimentos de 60 a 100 hectares por hora nas aeronaves a pistão.
Em 2.000 criamos a empresa CBB Treinamento especialmente para fazer Pesquisas e dar Treinamento em Aviação Agrícola. 11 anos depois contabilizamos 1.753 Técnicos Executores formados e antes da próxima safra teremos acima de 2.000 profissionais habilitados.
Como resultado desse trabalho, os Aviões Agrícolas assistidos pelos Executores formados pelo CBB Treinamento, passaram a operar no Sistema BVO (Baixo Volume Oleoso) aplicando em Baixos Volumes e dobrando o seu rendimento para 200 hectares por hora voada. Algumas aeronaves a pistão e a turbina já estão operando no novo Sistema BVO Extendido, com rendimentos de 300 a 400 hectares por hora.
Em outras palavras: com novas tecnologias e assistência dos Técnicos Executores os operadores podem dobrar o rendimento dos aviões fazer as aplicações no tempo correto e reduzir os custos das aplicações pela metade ou para a quarta parte dos custos das aplicações convencionais.
Esse avanço nos rendimentos operacionais seria impossível sem o desenvolvimento das novas Tecnologias de Aplicação Aérea e sem a formação dos Técnicos.
A única maneira de se resolver esse impasse é o uso de novas tecnologias de baixos volumes e altos rendimentos as quais para serem bem sucedidas devem ser assistidas por Técnicos e Agrônomos devidamente treinados nos Cursos de Aviação Agrícola, que são regulamentados por lei; são os Cursos CAVAG.
Entretanto o treinamento em Aviação Agrícola é complexo e muito diversificado requerendo dos professores alta qualificação, experiência, uma atualização constante, integração com as Universidades e com as Empresas aplicadoras, desenvolvimento de ensaios de campo para implementação das novas tecnologias e outros atributos que exigem muito desses profissionais. Por isso existem tão poucos no mundo inteiro.
No final do século passado, as lavouras anuais sofreram grande expansão no Brasil Central e as aplicações aéreas aumentaram também. Em 1992 o Ministério da Agricultura fechou o Centro de Treinamento de Sorocaba que ministrava os Cursos Cavag e por uma década a falta destes técnicos e de Agrônomos Coordenadores provocou um retrocesso nas técnicas aplicadas. Ao invés de Baixos e Ultra Baixos Volumes todas as aplicações eram feitas em Altos Volumes, com rendimentos de 60 a 100 hectares por hora nas aeronaves a pistão.
Em 2.000 criamos a empresa CBB Treinamento especialmente para fazer Pesquisas e dar Treinamento em Aviação Agrícola. 11 anos depois contabilizamos 1.753 Técnicos Executores formados e antes da próxima safra teremos acima de 2.000 profissionais habilitados.
Como resultado desse trabalho, os Aviões Agrícolas assistidos pelos Executores formados pelo CBB Treinamento, passaram a operar no Sistema BVO (Baixo Volume Oleoso) aplicando em Baixos Volumes e dobrando o seu rendimento para 200 hectares por hora voada. Algumas aeronaves a pistão e a turbina já estão operando no novo Sistema BVO Extendido, com rendimentos de 300 a 400 hectares por hora.
Em outras palavras: com novas tecnologias e assistência dos Técnicos Executores os operadores podem dobrar o rendimento dos aviões fazer as aplicações no tempo correto e reduzir os custos das aplicações pela metade ou para a quarta parte dos custos das aplicações convencionais.
Esse avanço nos rendimentos operacionais seria impossível sem o desenvolvimento das novas Tecnologias de Aplicação Aérea e sem a formação dos Técnicos.