Trichonyd RS FR 25
Geral | ||
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Nome Técnico:
Trichoderma reesei, cepa CCT 2768
Registro MAPA:
32422
Empresa Registrante:
TZ Biotech |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Trichoderma reesei, Cepa CCT 2768 | 2 mL/frasco |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Frascos
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Gel Emulsionável (GL)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Fusarium oxysporum (Podridão basal) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Frasco
Material: Plástico de polipropileno
Capacidade: 60 mL - 600 mL.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um fungicida microbiológico, aplicado no controle de Fusarium oxysporum (murcha-de-fusário), em todas as culturas nas quais ocorra. Eficiência agronômica comprovada na cultura de Alface.
MODO/ EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Pulverizador terrestre costal, tratorizado e aéreo. Aplicações via pulverização, utilizando um atomizador com volume de calda de acordo com o tamanho da planta a ser pulverizada. Modo de preparo da solução:
- Abrir o frasco de polipropileno de 25 cm², rompendo-se o lacre de segurança, retirar todo o meio de cultura em Gel + o fungo e verter este material em um copo de liquidificador.
- Realize a tríplice lavagem do frasco aberto a fim de retirar todo o material.
- Complete o volume do copo de liquidificador com água limpa até totalizar 1.000 mL.
- Ligar o liquidificador por aproximadamente 1 minuto.
Modo do preparo de calda
- Adicionar a dose recomendada do produto no tanque de pulverização e completar o volume com água.
- O volume deve ser suficiente para 1 aplicação, não sendo recomendado armazenamento de calda. Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura.
Procedimentos para limitar contaminações
- Fazer a tríplice lavagem das embalagens no momento de preparo da calda, usar toda a água da lavagem para preparo da calda, após, devolver em local próprio para descarte da embalagem, o local mais próximo está indicado na Nota Fiscal do produto.
- A limpeza correta dos equipamentos, como tanques e bicos usados na pulverização é indispensável e tem como finalidade a eliminação de resíduos de agrotóxicos como fungicidas, herbicidas e inseticidas.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS
Aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar antes desse período, utilize o equipamento de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente ao final da tarde ou à noite.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema
A resistência de doenças a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da doença podem ser observados devido à resistência. O uso repetido deste produto ou de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento de populações resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRACBR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).