Toreg 50 EC CI Não comercializado

Geral
Nome Técnico:
Lambda-cialotrina
Registro MAPA:
19108
Empresa Registrante:
UPL
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Lambda-Cialotrina 50 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
2 - Produto Altamente tóxico
Ambiental:
I - Produto altamente perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão

Indicações de Uso

Frasco/Bombona PEAD/PET/Plástico: 0,25;1,0;5,0 e 10 Litros.

Balde PEAD/Aço: 20 Litros.

INSTRUÇÕES DE USO

TOREG 50 EC é um inseticida piretroide que age por contato e ingestão. Atua no sistema nervoso, mais precisamente como um modulador dos canais de sódio, deixando esses canais abertos, causando hiperexcitação e consequentemente a morte da praga.

MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

O inseticida TOREG 50 EC tem ação de contato. Dessa forma, o produto deverá ser aplicado com volume de calda suficiente para promover uma cobertura uniforme das plantas, conforme a recomendação da cultura. O produto é indicado para aplicações terrestre e aéreas, conforme as recomendações abaixo.

PREPARO DA CALDA

Para preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até metade de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e adicionar TOREG 50 EC na dose indicada. Após isso, complete o volume do tanque, sempre com agitação constante. Mesmo havendo necessidade de parar a pulverização durante algum tempo é importante que se mantenha o agitador em funcionamento. Se esta interrupção for mais longa, deve-se reiniciar a agitação antes de utilizar a calda novamente. Deve-se preparar apenas a quantidade de calda para a aplicação, visando evitar sobras de calda no tanque do pulverizador. Recomenda-se também que todos os equipamentos utilizados no preparo e aplicação da calda sejam lavados.

APLICAÇÃO TERRESTRE

Equipamentos: Pulverizadores costais de barras acoplado ao trator, atomizadores costais, atomizadores acoplados ao trator, pulverizadores de mangueira.
Bicos: Recomendado uso do tipo cônico da série D para os pulverizadores de barra e de mangueira. Para os pulverizadores com mangueira usar bico do tipo disco ou chapinha n° 4 a 10 e para atomizadores n° 3 a 6.
Para pulverizações com pulverizadores de barra acoplados a tratores, a altura da barra deve ser posicionada a 20 cm acima das plantas.
Volume de calda: Deverá ser utilizado de acordo com as instruções de uso por cultura promovendo-se a calibração do equipamento a fim de obter a vazão desejada, em função do tipo de bico, pressão e velocidade de deslocamento.


APLICAÇÃO AÉREA

Equipamentos: Barras com bicos ou atomizador rotativo (micronair).
Bicos: Bico cônico (vazio) série D. para micronair usar 4 atomizadores na barra.
Volume de aplicação: 30 L/ha para barra com bicos e 10 a 20 L/ha para micronair.
Diâmetro e densidade de gotas: 200-300 micra, 30-50 gotas/cm².
Altura de voo: 3,5 a 4,5 metros sobre a cultura.
Largura da faixa de deposição: 15-20 metros.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

Aplicar o produto quando as condições estiverem dentro dos parâmetros de temperatura inferior a 32°C, umidade relativa inferior a 55% e velocidade dos ventos de 2 a 10 Km/h. Evitar as horas mais quentes do dia ou com temperaturas muito altas.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Algodão: 10 dias;
Soja: 20 dias;
Milho e Trigo: 15 dias;
Tomate: 3 dias.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

O uso do produto está restrito aos indicados no rótulo e bula.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, controle biológico, manejo de irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado;
- Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento, etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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