Targa Max
Geral | ||
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Nome Técnico:
Quizalofope-P-etílico
Registro MAPA:
12117
Empresa Registrante:
Iharabras |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Quizalofope-P-etílico | 50 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico |
Indicações de Uso
Acácia negra | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brachiaria brizantha (Braquiarão) | veja aqui | veja aqui | |
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) | veja aqui | veja aqui |
Café | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Digitaria insularis (Capim amargoso ) | veja aqui | veja aqui | |
Panicum maximum (Capim colonião) | veja aqui | veja aqui |
Centeio | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Avena sativa (Aveia voluntária) (Aveia) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria insularis (Capim amargoso ) | veja aqui | veja aqui | |
Lolium multiflorum (Azevém) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Digitaria insularis (Capim amargoso ) | veja aqui | veja aqui | |
Panicum maximum (Capim colonião) | veja aqui | veja aqui |
Eucalipto | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brachiaria brizantha (Braquiarão) | veja aqui | veja aqui | |
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) | veja aqui | veja aqui |
Pinus | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brachiaria brizantha (Braquiarão) | veja aqui | veja aqui | |
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) | veja aqui | veja aqui |
Triticale | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Avena sativa (Aveia voluntária) (Aveia) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria insularis (Capim amargoso ) | veja aqui | veja aqui | |
Lolium multiflorum (Azevém) | veja aqui | veja aqui |
Frasco (plástico): 1,0 L;
Bombona (plástico): 5; 10; 15; 20; 25; 50; 100 L;
Tambor (plástico): 100 L;
Tambor (metálico): 100 L.
INSTRUÇÕES DE USO
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
O produto é um herbicida graminicida seletivo de ação sistêmica, recomendado para o controle de diversas plantas infestantes nas culturas acácia negra, algodão, amendoim, aveia, batata, café, cebola, centeio, cevada, citros, eucalipto, ervilha, feijão, feijão-caupi, grão-de-bico, lentilha, pinus, soja, tomate, trigo e triticale.
Deve ser aplicado em gramíneas na fase de pleno desenvolvimento vegetativo, onde se recomenda as menores doses quando as gramíneas estiverem em estágio de até no máximo 4 perfilhos, e utilizar as maiores doses para o controle de gramíneas em estágio de 4 perfilhos até no máximo 40 cm de altura.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas infestantes.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Forma de Aplicação
Modo de Preparo de calda
Encher o tanque até a metade da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador e o retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto formulado e completar o volume com água limpa. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Preparar apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Terrestre
O herbicida pode ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados.
Para pulverizações terrestres, recomenda-se equipamentos com barras providas das seguintes opções de bico: Bico tipo Leque e Bico tipo Cônico ou similares, de modo a obter uma pulverização de 20 a 30 gotas/cm² com Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de 200 a 300 micra.
A seleção das pontas de pulverização, regulagem do equipamento quanto à pressão de trabalho e ajuste de diâmetro de gotas, devem ocorrer de acordo com as variações climáticas durante toda a aplicação de modo a atender uma vazão de 150 a 200 litros de volume de calda por hectare, distribuindo uniformemente a quantidade correta do produto por área. Recomenda-se a pulverização do herbicida somente quando as condições climáticas estejam favoráveis para a operação, objetivando reduzir as perdas por deriva e/ou evaporação, proporcionando uma boa cobertura do alvo.
- O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
Aplicação Aérea
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: acácia negra, algodão, eucalipto, pinus, soja, trigo.
Recomenda-se não exceder o volume de 50 L/ha de calda de aplicação para pulverização aérea. Uso de barra ou atomizador rotativo Micronair AU 3.000/5000.
Volume de aplicação (barra)
De 20 a 30 L/ha de calda com Micronair: máximo 18 L/Micronair/minuto.
Altura do voo
Com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva
De 20 m, para aviões do tipo IPANEMA, aviões de maior porte, consultar o Departamento Técnico da Iharabras.
Tamanho/densidade de gotas
De 110-140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm².
No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45º. Manter a angulação das barras entre 90º (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180º em relação à direção do voo do avião.
Observação
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Condições Climáticas
O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos entre 2 a 10 km/h, temperatura inferior a 32ºC e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrada na lavoura ou áreas tratadas antes deste prazo, usar macacão de algodão com tratamento hidrorepelente de mangas compridas, luvas e botas de borracha.
LIMITAÇÕES DE USO
Não há desde que siga corretamente as instruções de uso.
O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula.
Não aplicar em plantas infestantes em condições de estresse hídrico.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
O uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. O produto herbicida é composto por quizalofope-p-etílico, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da ACCase (Acetil CoA carboxilase), pertencente ao Grupo A, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). Como prática de manejo e resistência de plantas daninhas para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).