Soyaclean, Dinozeta, Puzate, Mazeta CI

Geral
Nome Técnico:
Imazetapir
Registro MAPA:
25820
Empresa Registrante:
Rainbow Defensivos
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Imazetapir 106 g/L
Equivalente ácido de Imazetapir 100 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico

Indicações de Uso

Soja Calda Terrestre Dosagem
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Ageratum conyzoides (Mentrasto) veja aqui veja aqui
Alternanthera tenella (Apaga fogo) veja aqui veja aqui
Amaranthus hybridus (Caruru roxo) veja aqui veja aqui
Amaranthus spinosus (Caruru de espinho) veja aqui veja aqui
Amaranthus viridis (Caruru comum) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Croton glandulosus (Gervão branco) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria sanguinalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Echinochloa colona (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Emilia sonchifolia (Falsa serralha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Hyptis lophanta (Catirina) veja aqui veja aqui
Hyptis suaveolens (Cheirosa) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Ipomoea nil (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Ipomoea purpurea (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Nicandra physaloides (Joá de capote) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Solanum americanum (Maria preta) veja aqui veja aqui
Solanum sisymbriifolium (Joá bravo) veja aqui veja aqui
Spermacoce latifolia (Erva quente) veja aqui veja aqui
Tridax procumbens (Erva de touro) veja aqui veja aqui

Tipo: Balde
Material: Plástico/Metálico
Capacidade: 4 - 50 L;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 5 - 50 L;

Tipo: Bulk
Material: Plástico/Metálico
Capacidade: 4 - 200 L;

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,1 - 4 L;

Tipo: Lata
Material: Metálico
Capacidade: 0,1 - 4 L;

Tipo: Tambor
Material: Plástico/Metálico
Capacidade: 100 - 200 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um herbicida sistêmico e seletivo do grupo das Imidazolinonas, indicado para aplicação em pós-emergência precoce no controle das plantas infestantes das culturas de feijão e soja, no sistema de plantio convencional e direto, cuja absorção se dá via foliar e radicular.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

ARROZ IRRIGADO

Pré-emergência

Deve ser aplicado em uma única vez em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se a aplicação em solo bem preparado, sem torrões e úmido.

Aplicação sequencial (pré e pós) – primeira em pré-emergência e a segunda em pós-emergência

Deve ser aplicado quando tiver alta infestação de arroz-vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. Na primeira aplicação utilizar a dose de 0,75 L/ha em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. O solo deve estar bem preparado, sem torrões, úmido e na semeadura do arroz estar livre de vegetação. Na segunda aplicação, em pós-emergência, aplicar na dose de 0,5 L/ha, adicionando espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água), quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência.

Aplicação em pós-emergência

Deve ser aplicado em uma única vez em pós-emergência quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência. Para Oryza sativa, Cyperus iria e Echinochloa crusgalli var. crusgalli: adicionar à calda espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água

FEIJÃO

Deve ser aplicado em pós-emergência sobre a cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, em uma única aplicação, no sistema convencional ou direto na pós-emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 0,3L/ha para as variedades precoces, que possuem ciclo de no máximo 80 dias, e as doses de 0,3 a 0,4 L/ha para as variedades tardias, com ciclo superior a 90 dias.

SOJA

Deve ser aplicado na dose 1,0 L/ha do produto comercial, em uma única aplicação, após a emergência da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas, em geral essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da cultura. Para as gramíneas poderá ser necessária a realização de controle complementar. É mais aconselhável que a aplicação seja realizada a partir do estádio de folhas cotiledonares até o segundo trifólio, no entanto, poderá ser realizada com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes. Poderão ocorrer alguns sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências no desenvolvimento e produção de grãos. A ação residual do produto no solo não é muito prolongada podendo em alguns casos estender-se no máximo em quarenta dias e o controle das espécies sensíveis estará relacionado ao potencial do banco de sementes.

Observações Específicas

Pode ser aplicado preferencialmente nos primeiros horários da manhã, evitando-se as horas mais quentes e retornando as aplicações nos finais de tarde, sempre quando a umidade relativa do ar for superior a 60%. Evitar aplicar em temperaturas superiores a 30ºC, para reduzir as perdas por evaporação das gotas pequenas. Evitar as aplicações com ventos superiores a 6 Km/hora, ou então fazer uso de equipamento que reduza significativamente a deriva nas condições adversas, para evitar a deriva para as culturas vizinhas. Não utilizar SOYACLEAN em condições climáticas desfavoráveis e, durante a aplicação, evitar sobreposições nas faixas divisórias das pulverizações.

MODO DE APLICAÇÃO

O herbicida é absorvido pelas folhas das plantas infestantes e desta forma transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS) que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese protéica que, interfere na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas infestantes suscetíveis dependem da aplicação, da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas infestantes que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas infestantes sensíveis.
Quando for aplicado no estágio da cultura diferente do recomendado, o produto pode causar leve amarelecimento e redução no porte com posterior recuperação, sem afetar a produtividade. Deve ser aplicado em pós-emergência precoce para que as plantas infestantes tenham seu crescimento interrompido e morram. As plantas infestantes que germinarem posteriormente à aplicação poderão ser controladas pela ação residual do produto que, em função do clima, do solo e do banco de sementes poderá chegar até aos 40 dias ou até a época da colheita, a partir da aplicação.
Embora aplicado em pós-emergência, é aconselhável um bom preparo e boas condições de umidade do solo, para permitir o bom desenvolvimento da cultura e melhor ação do produto nas plantas infestantes. No plantio convencional, é recomendável um bom preparo do solo, com eliminação de torrões e restos culturais que podem prejudicar o desempenho do produto. Da mesma forma no plantio direto, uma dessecação (manejo) adequada é fundamental para a obtenção de bons resultados.

Preparo da Calda

Deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação, e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.

Aplicação terrestre

Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o produto pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
- Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 µ (micra);
- Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
- Série dos bicos: 8001 a 8004 ou da série 11001 a 11004, sob pressões de 20 a 40 lb/pol²;
- Volume de calda: 100 a 400 L/ha.
Pode ser aplicado no sistema de plantio direto, desde que seja anteriormente realizada uma boa aplicação de manejo ou limpeza, não devendo existir rebrotes de plantas infestantes ou plantas com controle deficiente oriundas de uma má dessecação.

Aplicação Aérea

Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o produto pode ser aplicado com aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Volume de calda: 30 a 50 L/ha.
- Seleção de pontas de pulverização: usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugosproduzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
- Altura de voo: de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo.
- Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto. O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.

- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.

Lavagem do equipamento de aplicação

Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.

2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.

3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.

4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.

5. Repita o passo 3.

6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.

LIMITAÇÕES DE USO

- Uso exclusivamente agrícola.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando o intervalo de segurança para cada cultura.
- Fitotoxicidade para as culturas registradas: ausente se aplicado de acordo com as recomendações.
- Não aplicar em pós-emergência se as infestantes estiverem em condições de estresse.
- Não aplicar em pós-emergência com umidade relativa inferior a 60%.
- Não aplicar com ventos superiores a 6,0 km/hora para não promover deriva para regiões vizinhas.
- No momento da aplicação em pós-emergência verificar a velocidade dos ventos e se há cultivos sensíveis ao produto.
- Não aplicar a dose de 0,4 L/ha em variedades feijão precoce com ciclo inferior a 80 dias.

ATENÇÃO

Até o presente momento, os estudos disponíveis permitem indicar que somente as culturas de inverno e verão indicadas abaixo poderão ser feitas em rotação com a cultura da soja nas áreas tratadas com este produto.
- Culturas de inverno: trigo, cevada, aveia, azevém, soja, amendoim, feijão, ervilha e tremoço.
- Culturas de verão: milho, soja, amendoim, feijão, ervilha e tremoço. Quando da aplicação, evite a deriva para as culturas adjacentes.

AVISO AO USUÁRIO

O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle:
(1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde);
(2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico);
(3) controle biológico;
(4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org ), aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org ), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br ).

GRUPO B HERBICIDA

O produto herbicida é composto por Imazetapir, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da ALS (Acetolactato sintase) (ou acetohidroxiácido sintase AHAS), pertencente ao Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

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