Proplant
Geral | ||
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Nome Técnico:
Cloridrato de Propamocarbe
Registro MAPA:
9005
Empresa Registrante:
UPL |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Cloridrato de propamocarbe | 722 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Sistêmico |
Indicações de Uso
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Cebola | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Peronospora destructor (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Crisântemo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pythium rostratum (Podridão basal da haste) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pseudoperonospora cubensis (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Violeta | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Phytophthora nicotianae var. parasitica (Gomose) | veja aqui | veja aqui |
Frasco de polietileno para 0,25; 0,5 e 1,0 Litro. Frasco de polietileno revestido internamente com poliamida para 100 mL. Bombona de polietileno revestido internamente com poliamida para 5 e 25 litros. Tambor de polietileno de alta densidade (PEAD) para 200 litros.
INSTRUÇÕES DE USO
PROPLANT é um fungicida sistêmico de aplicação foliar, do grupo químico dos carbamatos (Grupo F4 – classificação FRAC), indicado para o controle preventivo de doenças nas culturas abaixo relacionadas, especialmente a requeima na batata e tomate.
MODO DE APLICAÇÃO
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Limpeza do pulverizador
Pulverizadores de barra
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Condições climáticas
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
• Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
• Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
• Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Batata e tomate: 3 dias
Cebola e melão: 14 dias
Crisântemo e violeta: Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
• O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança para cada cultura.
• PROPLANT é corrosivo a todos os metais com exceção do aço puro.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
- Inclua outros métodos de controle de doenças (ex.: época de plantio, variedades resistentes, controle cultural) dentro do programa de Manejo Integrado.
O uso continuado de um fungicida ou grupo de fungicidas com o mesmo modo de ação, numa mesma área pode favorecer o aumento de populações tolerantes a estes produtos ao longo do tempo. A adoção de estratégias de manejo de resistência a fungicidas é importante para evitar ou diminuir os riscos de desenvolvimento destas populações tolerantes, preservando os benefícios da efetividade dos produtos.
- Sempre que possível, faça a rotação de produtos com diferente(s) modo(s) de ação(ões), que contro¬le(m) a mesma doença.
- Use somente as dosagens recomendadas na bula.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para
o Manejo de Resistência de Fungicidas.
- Caso a doença continue a se desenvolver normalmente após o uso do produto, não aumente a dose além do limite recomendado. Procure a orientação do Engenheiro Agrônomo.
PT: Propamocarb Técnico BCS registro nº 09208;