Lupoil
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Óleo mineral
Registro MAPA:
5400
Empresa Registrante:
Agrobiotech |
Composição | ||
---|---|---|
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Óleo mineral | 800 g/L |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida, Adjuvante
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato |
Indicações de Uso
Banana | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Mycosphaerella musicola (Mal da sigatoka) | veja aqui | veja aqui |
Cacau | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Planococcus citri (Cochonilha branca) | veja aqui | veja aqui |
Figo | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Asterolecanium pustulans (Cochonilha) | veja aqui | veja aqui | |
Morganella longispina (Cochonilha da figueira) | veja aqui | veja aqui |
Seringueira | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Aspidiotus destructor (Cochonilha do coqueiro) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Frascos (pet-coex): 1 L
Bombonas (plástico): 5 e 20 L
Balde (metálico): 20 L
Tambores (aço): 200 L
Tanques (plástico e metálico): 1000 L
Sacos (plástico): 1, 5, 10, 20 e 50 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um óleo mineral utilizado como inseticida.MODO DE APLICAÇÃO
Aplicação Terrestre
Para as culturas
ABACATE, BANANA, CACAU, CAFÉ, CITROS, FIGO, MAÇÃ, PERA, PÊSSEGO, ROSA, SERINGUEIRA, SOJA e UVA
O volume de calda por planta ou por hectare varia conforme o porte e número de plantas por área. Recomenda - se tratamento com alto-volume, para dar boa cobertura às plantas: O produto pode ser aplicado por pulverizadores manuais ou por atomizadores ou pulverizadores tracionados utilizando-se bicos do tipo cone, com pressão de trabalho de aproximadamente 350lb/pol² e velocidade de rotação das pás de 150 r.p.m. Seguir sempre as recomendações do fabricante. Pulverizar uniformemente as plantas, procurando atingir todo o vegetal.
Aplicação Aérea
Para as culturas
ABACATE, BANANA, CACAU, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, PERA, PÊSSEGO, SERINGUEIRA E SOJA
Uso de barra ou atomizador rotativo Micronair AU 3.000/5.000.
Volume de aplicação
Com barra: 20-30 L/há de calda. Com Micronair: máximo 18 L/Micronair/minuto.
Altura do voo
Com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva
De 20 m, para aviões do tipo IPANEMA e aviões de maior porte, consultar técnico devidamente habilitado da região. O tamanho e densidade de gotas devem variar de 110-140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm². Para o caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45º. Manter a angulação das barras entre 90º (para a umidade do ar acima de 80%) e devem ser ajustadas durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180º em relação à direção do voo do avião.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período. Utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade
Não é fitotóxico para a cultura indicada dentro das dosagens e usos recomendados.
Compatibilidade
Não é compatível com produto à base de enxofre, captan, captol, dicofol, ditianon, dinitro derivados, devendo haver um intervalo de, no mínimo, um mês entre a aplicação desses produtos.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quanto disponível e apropriados.
Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. Recomendam-se as seguintes estratégias de manejo de resistência, pode-se prolongar a vida útil dos inseticidas e acaricidas:
- Qualquer produto para controle de pragas da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga;
- Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.
Incompatível com produtos à base de enxofre.