Lactofem 240 EC SNB
Geral | ||
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Nome Técnico:
Lactofem
Registro MAPA:
27322
Empresa Registrante:
Sipcam Nichino |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Lactofem | 240 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Seletivo, Contato, Pós-emergência |
Indicações de Uso
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,1; 0,15; 0,2; 0,25; 0,3; 0,5; 0,6; 0,75; 0,8; 1; 1,2; 1,5; 1,6; 1,75; 1,8; 2; 2,4; 2,5; 3; 5 L;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 2,4; 2,5; 3; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 50 L;
Tipo: Tambor
Material: Metálico
Capacidade: 20; 25; 30; 35; 40; 45; 50 L.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
O produto é um herbicida seletivo de ação por contato indicado para o controle de plantas daninhas no pré plantio ou em pós-emergência na cultura da soja.
PRÉ-PLANTIO
Aplicar o produto antes ou imediatamente após a semeadura para o controle das plantas
Invasoras.
Modo de Aplicação
O produto poderá ser aplicado utilizando pulverizadores terrestres costais ou motorizados equipados com bico leque, com ângulo de 80 ou 110º, de preferência, 110 03, 110 02, APG 110 laranja e APG 110 vermelho. A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 60 a 120 lb/pol², o que corresponde a um volume de calda de 250 a 400 L de água por hectare, promovendo uma distribuição homogênea do produto sobre o alvo.
Limitações de Uso
Não há desde que seja utilizado conforme recomendações.
Informações Adicionais
O produto não é incompatível com herbicidas usualmente utilizados para manejo de plantas daninhas em pré-plantio da cultura da soja.
PÓS–EMERGÊNCIA
O produto é um herbicida seletivo, aplicado em pós–emergência das ervas e da cultura. Indicado no controle das plantas infestantes na cultura da soja.
MODO DE APLICAÇÃO
Aplicação terrestre
Em pulverização sobre as plantas, formando uma cobertura uniforme, utilizar pulverizadores terrestres, costais ou mecanizados, equipados com bico de jato cônico ou plano (leque). A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 60 a 120 lb/pol2, o que corresponde a uma vazão de 250 a 400 litros de água por hectare. As gotas resultantes serão:
Tamanho em VMD (Diâmetro Médio de Volume)
De 450 a 500.
Densidade média
De 20 gotas/cm².
Observaçãp
No caso de outros equipamentos, estes devem proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas daninhas.
Aplicação aérea
Deve ser aplicado com um volume de calda de 30 a 40 litros/ha através de aeronaves agrícolas com barra equipada com bicos tipo cônico (D8 ou D10, core 44 a 46), com altura de voo de 2 a 4m, e largura de faixa de deposição efetiva de 13 a 15m.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação
Diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Condições climáticas
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 Km/h, temperatura menor que 25ºC e umidade relativa superior a 70%, visando reduzir, ao máximo, perdas por deriva ou evaporação.
Influência de fatores ambientais
SECA
Evitar a aplicação em culturas que tenham sofrido, ou estejam sofrendo, período de seca prolongada.
UMIDADE RELATIVA
Evitar a aplicação em condições de baixa umidade relativa do ar.
CHUVAS
Precipitações que ocorram após 1 hora de aplicação, não interferem na eficiência do produto.
ORVALHO
Quando houver orvalho, deve-se esperar secar, caso contrário, pode aumentar a fitotoxicidade e causar escorrimento do produto.
VENTO
Evitar aplicação com ventos, com velocidade superior a 10 Km/hora.
Preparo da Calda
Deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação, e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação. O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação ou consultar um Engenheiro Agrônomo.
Lavagem do equipamento de aplicação
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Uso exclusivamente agrícola.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Após a aplicação do produto surge um bronzeamento, seguido de leves manchas necróticas e enrugamento, que desaparecem com o desenvolvimento da cultura sem afetar a produção.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
Produto combustível.