Keepdry ORG CI

Geral
Nome Técnico:
Terra diatomácea
Registro MAPA:
7921
Empresa Registrante:
Irrigação Dias Cruz
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Terra diatomácea 900 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Tratamento de grãos armazenados
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó seco (DP)
Modo de Ação:
Contato

Indicações de Uso

Tipo: Saco
Material: Plástico
Capacidade: 1 kg - 5 kg

Tipo: Saco
Material: Plástico PEBD
Capacidade: 20 kg - 25 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um inseticida de contato, deve ser aplicado pulverizando o produto nos grãos, na esteira, antes da entrada nos silos, nas superfícies internas e externas das unidades armazenadoras, após a limpeza do local.

MODO DE APLICAÇÃO

Aplicar o produto, após a operação de limpeza do interior da unidade, com povilhadeira para graneleiro ou através do sistema de aeração, para silos que disponham de aeração, na dosagem de 1,0 kg / tonelada de grão.
- Encher a unidade até faltar cerca de 30 cm para o limite. Nos últimos 30 cm, durante o enchimento, polvilhar o produto na massa de grãos, na dosagem de 1,0 kg / tonelada de grão.
- Após o enchimento total da unidade, polvilhar na superfície da massa de grãos na dosagem de: 1 kg/tonelada de grão.
- Utilize os EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara de proteção com filtro para pós).

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Sem restrições.

LIMITAÇÕES DE USO

- O produto não apresenta fitotoxicidade sobre os grãos tratados. No entanto sugere-se respeitar as doses e o modo de aplicação, mesmo que os grãos não apresentem restrições.
- Manter os armazéns secos e bem ventilados.
- Usar o produto somente nas doses e condições recomendadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao grupo 8D (Miscelânea: Inibidores não-específicos (múltiplos sítios) – Boratos e Terra Diatomácea) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do produto como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 8D. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar este ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
- Aplicações sucessivas do produto podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico deste produto, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico das Miscelânea: Inibidores não-específicos (múltiplos sítios) – Boratos e Terra Diatomácea) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do produto ou outros produtos do Grupo 8D quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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