K-Zon
Geral | ||
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Nome Técnico:
Carfentrazona-etiìlica
Registro MAPA:
36123
Empresa Registrante:
Ouro Fino |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Carfentrazona-etílica | 400 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Pós-emergência, Seletivo condicional, Não sistêmico |
Indicações de Uso
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Commelina benghalensis (Trapoeraba) | veja aqui | veja aqui | |
Gossypium hirsutum (Algodão) | veja aqui | veja aqui | |
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ipomoea purpurea (Corda de viola) | veja aqui | veja aqui | |
Solanum tuberosum (Batata) | veja aqui | veja aqui |
Café | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Commelina benghalensis (Trapoeraba) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Commelina benghalensis (Trapoeraba) | veja aqui | veja aqui | |
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Commelina benghalensis (Trapoeraba) | veja aqui | veja aqui | |
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Commelina benghalensis (Trapoeraba) | veja aqui | veja aqui | |
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Bag-in-box
Material: Fibra celulósica com saco plástico interno
Capacidade: 20 L;
Tipo: Balde
Material: Metálico / Plástico
Capacidade: 30 L;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L;
Tipo: Contentor intermediário (IBC)
Material: Metálico com estrutura metálica externa / Plástico com estrutura metálica externa
Capacidade: 1.200 L;
Tipo: Frasco
Material: Metálico / Plástico
Capacidade: 2 L;
Tipo: Lata
Material: Metálico
Capacidade: 30 L;
Tipo: Sachê com tampa
Material: Plástico / Plástico metalizado
Capacidade: 0,1 L;
Tipo: Tambor
Material: Plástico
Capacidade: 220 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um herbicida seletivo condicional, de ação não sistêmica, do grupo químico das triazolonas e o modo de ação consiste na inibição da formação da enzima protoporfirinogênio oxidase (PPO – inibidores da PROTOX) responsável pela síntese da clorofila. Quando aplicado nas folhas é rapidamente absorvido, causando rápida dessecação foliar e por isso é pouco translocado no floema. Este herbicida deve ser usado em pós-emergência e dessecação para controle de plantas daninhas nas culturas do algodão, arroz-irrigado, batata, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, milho e soja.
MODO APLICAÇÃO
Características da aplicação: As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as recomendações desta bula. Pode ser aplicado em forma de pulverização terrestre, através de pulverizadores costais manuais e tratorizados ou por via aérea. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Realizar a aplicação quando as plantas infestantes encontrarem-se no estádio de 3 a 4 folhas. A máxima atividade é obtida em condições climáticas que favorecem o pleno crescimento da planta, ou seja, alta umidade relativa à alta temperatura, desde que não associadas ao stress hídrico e murchamento da planta. Luz intensa durante e após a aplicação, geralmente, aumentam a velocidade de ação e eficiência do herbicida.
Modo de preparo de calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção individual (EPI) indicados para esse fim no “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Abasteça o reservatório do pulverizador até metade sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Dosar em um recipiente graduado e preciso o volume de produto recomendado para a cultura e alvos. Despejar o produto no tanque em agitação e completar a metade restante com água. O adjuvante deve ser adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para a realização da aplicação naquele momento, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Equipamentos de Aplicação
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores costais manuais ou tratorizados de barra, com pontas (bicos) apropriadas.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Pontas de Pulverização: a seleção da ponta de pulverização deve ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com a ponta de pulverização. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância adequada entra as pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem área com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde um faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Aplicação aérea:
Realize a aplicação com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando excessos de pressão e altura na aplicação.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposição entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertuta e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agronômo e as orientações do equipamento de aplicação.
Pontas de Pulverização: a seleção da ponta de pulverização deve ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com a ponta de pulverização.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica especifica para cada tipo ou modelo de avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com a ponta de pulverização.
Volume de calda: 10 a 40 L/há ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Pressão: Selecionar pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
- As aplicações pela manhã (até as 0:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n°2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Recomendação para evitar deriva: não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim aplicar com maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e a eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores antes de iniciar a aplicação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÂO É DE RESPONSABILIDADE O APLICADOR.
Inversão térmica: Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Lavagem do equipamento de aplicação: Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados relativos à Proteção da Saúde humana”.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal, vigentes.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana ANVISA/MS)
LIMITAÇÕES DE USO
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula. - Evitar sobreposição de faixas de aplicação, se isso ocorrer, poderá haver danos às culturas; - Chuvas que ocorram até duas horas após a aplicação podem interferir na eficiência do produto; - Recomenda-se aplicar após a secagem do orvalho; - FITOTOXICIDADE: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade as culturas indicadas.
AVISO AO USUÁRIO
K-ZON® deve ser exclusivamente utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A Ouro Fino Química S.A. não se responsabiliza por perdas ou danos resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente pela bula/r. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda, aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO E HERBICIDA
O produto herbicida K-ZON® ® é composto por Carfentrazona-etílica, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da PROTOX (PPO), pertencente ao Grupo E segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).