JaguarUltra-S/PanoramicUltra-S
Geral | ||
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Nome Técnico:
2,4-D; Aminopiralide
Registro MAPA:
5720
Empresa Registrante:
CTVA Proteção de Cultivos |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
2,4-D | 481,93 g/L | |
Equivalente ácido de 2,4-D | 400 g/L | |
Aminopiralide | 60,9 g/L | |
Equivalente ácido de Aminopiralide | 50 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico |
Indicações de Uso
Pastagens | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Hyptis suaveolens (Cheirosa) | veja aqui | veja aqui | |
Senna obtusifolia (Fedegoso branco) | veja aqui | veja aqui | |
Sida santaremnensis (Guanxuma) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Frasco
Material: Plástico ou Metálico
Capacidade: 0,5; 1 e 4 L;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 4; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35 e 50 L;
Tipo: Bag in box (Jerry box)
Material: Plástico
Capacidade: 1; 4; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35 e 50 L;
Tipo: Balde
Material: Plástico ou Metálico
Capacidade: 1; 4; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35 e 50 L;
Tipo: Tambor
Material: Plástico ou Metálico
Capacidade: 100; 200 e 250 L;
Tipo: Mini Bulks
Material: Plástico ou Metálico
Capacidade: 420 e 1.000 L;
Tipo: Contentor intermediário (IBC)
Material: Plástico com revestimento metálico
Capacidade: 1.000 L;
Tipo: Bulk/Isocontainer
Material: Plástico ou Metálico
Capacidade: 10.000; 15.000; 16.000; 17.000; 18.000; 19.000; 20.000; 21.000; 22.000; 23.000; 24.000; 25.000; 26.000; 30.000; 32.000; 35.000; 36.000; 40.000; 50.000; 60.000; 70.000; 80.000; 90.000; 100.000 Tipo: Frasco
Material: Plástico ou Metálico
Capacidade: 0,5; 1 e 4 L;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 4; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35 e 50 L;
Tipo: Bag in box (Jerry box)
Material: Plástico
Capacidade: 1; 4; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35 e 50 L;
Tipo: Balde
Material: Plástico ou Metálico
Capacidade: 1; 4; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35 e 50 L;
Tipo: Tambor
Material: Plástico ou Metálico
Capacidade: 100; 200 e 250 L;
Tipo: Mini Bulks
Material: Plástico ou Metálico
Capacidade: 420 e 1.000 L;
Tipo: Contentor intermediário (IBC)
Material: Plástico com revestimento metálico
Capacidade: 1.000 L;
Tipo: Bulk/Isocontainer
Material: Plástico ou Metálico
Capacidade: 10.000; 15.000; 16.000; 17.000; 18.000; 19.000; 20.000; 21.000; 22.000; 23.000; 24.000; 25.000; 26.000; 30.000; 32.000; 35.000; 36.000; 40.000; 50.000; 60.000; 70.000; 80.000; 90.000; 100.000 L; 23 e 30 ton;
Tipo: Isotanque
Material: Plástico ou Metálico
Capacidade: 18.000; 20.000; 23.000; 24.000; 25.000; 26.000; 30.000; 32.000; 35000 e 36.000 L; 23 e 30 ton;
Tipo: Isotanque
Material: Plástico ou Metálico
Capacidade: 18.000; 20.000; 23.000; 24.000; 25.000; 26.000; 30.000; 32.000; 35.000 e 36.000 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um herbicida seletivo de ação sistêmica e pós-emergente recomendado para o controle de plantas infestantes em áreas de pastagem.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
O produto é aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme, e pulverizado por meio de equipamento costral, tratorizado ou aéreo.
Aplicação terrestre
Equipamento costal
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, para aplicação costal, a recomendação de tecnologia de aplicação é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Equipamento tratorizado
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do JaguarUltra-S é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Aplicação aérea
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade da aeronave, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS*
Pastagens
Modalidade de Emprego (Aplicação): Pós-emergência
2h de atividades: 5 dias¹
8h de atividades: 23 dias¹
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
¹Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
LIMITAÇÕES DE USO
- O produto só deverá ser aplicado, quando não houver perigo de as espécies úteis a ele sensíveis, como dicotiledôneas em geral, serem atingidas;
- Respeitar uma área de bordadura (área não aplicada) mínima de 10 metros entre o local de aplicação e áreas vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D;
- São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como: algodão, tomate, batata, feijão, soja, café, eucalipto, hortaliças, flores, e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas mimetizadores de auxinas;
- O pulverizador usado para a aplicação do JaguarUltra-S deve ser rigorosamente limpo, realizando-se a tríplice lavagem (tanque, barra, filtros em geral e pontas de pulverização) antes da aplicação de outros produtos em outras culturas;
- Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, imediatamente após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis sensíveis ao produto;
- Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO O HERBICIDA
O produto herbicida é composto por 2,4-D e Aminopiralide, que apresentam mecanismo de ação dos mimetizadores das auxinas, pertencentes ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.