Insecto
Geral | ||
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Nome Técnico:
Terra diatomácea
Registro MAPA:
2597
Empresa Registrante:
Bequisa |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Terra diatomácea | 867 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Tratamento de grãos armazenados
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó seco (DP)
Modo de Ação:
Contato |
Indicações de Uso
Arroz | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Rhyzopertha dominica (Gorgulho dos cereais) | veja aqui | veja aqui | |
Sitophilus oryzae (Gorgulho) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhyzopertha dominica (Gorgulho dos cereais) | veja aqui | veja aqui | |
Sitophilus oryzae (Gorgulho) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Rhyzopertha dominica (Gorgulho dos cereais) | veja aqui | veja aqui | |
Sitophilus oryzae (Gorgulho) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Corcyra cephalonica (Traça) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Rhyzopertha dominica (Gorgulho dos cereais) | veja aqui | veja aqui | |
Sitophilus oryzae (Gorgulho) | veja aqui | veja aqui |
Saco papelão Kraft: 1, 5, 10, 20 e 25 kg.
Cartucho de papelão: 1 kg.
Frasco plástico: 1 kg.
Saco plástico: 1; 5; 10; 20; 25 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida indicado para o controle de insetos em grãos armazenados de arroz, cevada, milho, soja e trigo.
DOSE
Silos, graneleiros e armazéns convencionais (vazios e estruturas): 500 g / 100 m².
Durante o armazenamento dos grãos à granel (tratamento na correia transportadora): 1,0 kg / tonelada de grãos.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Deve ser aplicado nos silos, graneleiros e armazéns convencionais antes do armazenamento dos grãos, após a limpeza do local e durante a entrada dos grãos.
MODO DE APLICAÇÃO
Tratamento Estrutural
Após a operação de limpeza do interior da unidade armazenadora, aplicar o produto nas paredes internas da unidade, utilizando polvilhadeira ou através do sistema de aeração quando houver, na dosagem de 500 g / 100 m².
Tratamento da Massa de Grãos
Tratamento Total da Massa de Grãos
É a aplicação em toda a massa de grãos durante o carregamento da unidade armazenadora.
A aplicação deve ser feita sobre os grãos durante a passagem pela correia transportadora, na dosagem de 1,0 kg/tonelada de grãos.
Após o carregamento da unidade, polvilhar a superfície da massa de grãos na dosagem de 100 g/100 m².
Envelopamento
É a aplicação nas camadas inicial e final da massa de grãos durante o carregamento da unidade armazenadora, na dosagem de 1,0 kg/tonelada de grãos.
A aplicação deve ser feita sobre os grãos durante a passagem pela correia transportadora, até que a massa de grãos atinja aproximadamente 1 metro de altura, quando a aplicação deverá ser interrompida. Continuar com o carregamento até faltar aproximadamente 1 metro para o final.
Nesse momento, reiniciar a aplicação até o término do carregamento.
Após o carregamento da unidade, polvilhar a superfície da massa de grãos, na dosagem de 100 g/100 m².
Para adotar esse procedimento, a fumigação (expurgo) deve ser realizada na massa de grãos.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Sem restrições desde que se use máscara de proteção ao reentrar nas áreas tratadas.
LIMITAÇÕES DE USO
Manter os armazéns secos e bem ventilados.
Usar o produto somente nas doses e condições recomendadas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Qualquer agente de controle de pragas e doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. Para tanto, deve-se utilizar a rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao grupo 8D (Miscelânea: Inibidores não-específicos (múltiplos sítios) – Boratos e Terra Diatomácea) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do produto como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 8D. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar este ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos do Grupo 8D quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).