Insecto Org CI

Geral
Nome Técnico:
Terra Diatomácea
Registro MAPA:
29622
Empresa Registrante:
Bequisa
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Terra diatomácea 895 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Tratamento de Sementes
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó seco (DP)
Modo de Ação:
Contato

Tipo: Saco
Material: Fibra celulósica/Plástico
Capacidade: 50 kg;

Tipo: Cartucho
Material: Fibra celulósica/Fibra celulósica revestida com plástico metalizado
Capacidade: 5 kg;

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é indicado para o controle de Acanthoscelides obtectus, Cryptolestes ferrugineus, Oryzaephilus surinamensis, Sitophilus oryzae, Sitophilus zeamais, Rhizopertha dominica e Tribolium castaneum em todas as culturas em que estejam presentes.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

O produto deve ser aplicado nos silos, graneleiros e armazéns convencionais antes do armazenamento dos grãos, após a limpeza do local e durante a entrada dos grãos.

MODO DE APLICAÇÃO

Tratamento da Massa de Grãos

Tratamento Total da Massa de Grãos

É a aplicação em toda a massa de grãos durante o carregamento da unidade armazenadora. A aplicação deve ser feita sobre os grãos durante a passagem pela correia transportadora, na dosagem de 1,0 kg do produto/tonelada de grãos. Após o carregamento da unidade, polvilhar a superfície da massa de grãos, na dosagem de 100 g/100 m².

Envelopamento (Não indicado para sistemas de agricultura orgânica devido à necessidade de tratamento via fumigação)

É a aplicação nas camadas inicial e final da massa de grãos durante o carregamento da unidade armazenadora, na dosagem de 1,0 kg do produto/tonelada de grãos. A aplicação deve ser feita sobre os grãos durante a passagem pela correia transportadora, até que a massa de grãos atinja aproximadamente 1 metro de altura, quando a aplicação deverá ser interrompida. Continuar com o carregamento até faltar aproximadamente 1 metro para o final. Nesse momento, reiniciar a aplicação até o término do carregamento. Após o carregamento da unidade, polvilhar a superfície da massa de grãos, na dosagem de 100 g/100 m². Para adotar esse procedimento, a fumigação (expurgo) deve ser realizada na massa de grãos após o processo de envelopamento.

Tratamento Estrutural

Após a operação de limpeza do interior da unidade armazenadora, aplicar o produto nas estruturas das unidades, utilizando polvilhadeira ou através do sistema de aeração quando houver, na dosagem de 500 g até 1000 g/m², dependendo do grau de infestação das estruturas.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Por se tratar de um pó com baixa densidade, partículas do produto podem ficar em suspensão por certo período no ambiente tratado. A reentrada somente poderá ser efetuada após não haver produto suspenso no ambiente. Se houver absoluta necessidade de entrada na área antes do término do intervalo de reentrada, o operador deve utilizar os mesmos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Qualquer agente de controle de pragas e doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. Para tanto, deve-se utilizar a rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao grupo 8D (Miscelânea: Inibidores não-específicos (múltiplos sítios) – Boratos e Terra Diatomácea) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 8D. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar este ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos do Grupo 8D quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.