Hangar
Geral | ||
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Nome Técnico:
Novalurom
Registro MAPA:
2720
Empresa Registrante:
Iharabras |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Novalurom | 100 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida Fisiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Fisiológico |
Indicações de Uso
Abobrinha | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alabama argillacea (Curuquerê) | veja aqui | veja aqui | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Phthorimaea operculella (Traça da batatinha) | veja aqui | veja aqui |
Café | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Leucoptera coffeella (Bicho mineiro) | veja aqui | veja aqui |
Cana-de-açúcar | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diatraea saccharalis (Broca do colmo) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Pseudoplusia includens (Lagarta-falsa-medideira) | veja aqui | veja aqui |
Maçã | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bonagota cranaodes (Lagarta enroladeira) | veja aqui | veja aqui | |
Grapholita molesta (Mariposa oriental) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Morango | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Spodoptera eridania (Lagarta das folhas) | veja aqui | veja aqui |
Pepino | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Pêssego | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Grapholita molesta (Mariposa oriental) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Neoleucinodes elegantalis (Broca pequena do tomateiro) | veja aqui | veja aqui | |
Tuta absoluta (Traça do tomateiro) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo) | veja aqui | veja aqui | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 20 L
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade:1 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O HANGAR é um inseticida fisiológico do grupo químico Benzoiluréia recomendado para controle de pragas nas culturas a seguir:
O HANGAR, pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), não possui efeito de choque nos alvos citados. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Portanto devem-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causam prejuízos às culturas. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando o prejuízo.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
Aplicar HANGAR nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados ou autopropelidos e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Preparo da calda:
Agitar a embalagem do HANGAR antes de preparar a calda a ser aplicada. O tanque de pulverização deve ser mantido com agitação constante durante a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos ¾ de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao gerenciamento de deriva.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura de faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas as mesmas alturas em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Pressão: selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
APLICAÇÃO AÉREA
Aplicação via aérea é indicada para as culturas da abobrinha, algodão, batata, café, cana-de-açúcar, feijão, maçã, melancia, melão, milho, morango, pepino, pêssego, repolho, soja, tomate e trigo.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura de faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo de avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Volume de calda: 30 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo.
Os valores apresentados deve ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Abobrinha, batata, cana-de-açúcar, pêssego, tomate: 7 dias
Algodão: 93 dias
Café, feijão: 21 dias
Maçã, melancia, melão, morango, pepino, repolho: 3 dias
Milho: 83 dias
Soja: 53 dias
Trigo: 14 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação”.
LIMITAÇÕES DE USO
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida HANGAR pertence ao Grupo 15 (inibidores da biossíntese de quitina, tipo 0, Lepidoptera) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do HANGAR como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 15. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar HANGAR ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de HANGAR podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do HANGAR ou outros produtos do Grupo 15 quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).