Graduate A+ CI

Geral
Nome Técnico:
Azoxistrobina; Fludioxonil
Registro MAPA:
10520
Empresa Registrante:
Syngenta
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Azoxistrobina 239 g/L
Fludioxonil 239 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico

Indicações de Uso

Tipo: Bag in box
Material: Fibra celulósica com bolsa plástica interna
Capacidade: 10 - 1.000 L;

Tipo: Balde
Material: Metálico
Capacidade: 5 - 60 L;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 5 - 220 L;

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,1 - 2,0 L;

Tipo: Lata
Material: Metálico
Capacidade: 0,25 - 5,0 L;

Tipo: Tambor
Material: Fibra celulósica com bolsa plástica interna e Metálico e Plástico
Capacidade: 5 - 220 L.

INSTRUÇÕES DE USO

MODO DE APLICAÇÃO

O produto deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.

Aplicação por imersão

Utilizar um equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos em uma calda contendo o produto durante 2 minutos. Em seguida, mover os frutos para uma câmara de secagem, evitando assim o excesso de umidade que pode causar condições propícias para o desenvolvimento de outros fungos patogênicos durante o transporte e armazenamento.

Aplicação por pulverização

Aplicar a calda contendo o produto a fim de assegurar uma cobertura homogênea e uniforme das frutas com um sistema de aplicação localizado dentro da linha de processo, contendo uma câmara fechada, através da qual passa o fruto, usando bicos de fluxo controlado, evitando vazamentos da câmara de aplicação. Em seguida, mover os frutos para uma câmara de secagem, evitando assim o excesso de umidade que pode causar condições propícias para o desenvolvimento de outros fungos patogênicos durante o transporte e armazenamento.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Intervalo de Reentrada não determinado devido à modalidade de emprego.

LIMITAÇÕES DE USO
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.

Fitotoxicidade para as culturas indicadas

Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, o produto não causa fitotoxicidade para as culturas do Abacaxi, Banana, Citros, Mamão e Manga.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visando o melhor equilíbrio do sistema.

O produto é um fungicida composto por uma estrobilurina, azoxistrobina, e um Fenilpirrol, o fludioxonil. Estes ingredientes ativos apresentam dois diferentes modos de ação, a azoxistrobina é um inibidor do complexo III: citocromo bc 1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo do grupo C3 e o Fludioxonil que atua na síntese das enzimas do grupo das quinases, do grupo E2. Esta combinação de diferentes ativos faz parte de uma estratégia de gerenciamento de resistência.

GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO E2 FUNGICIDA

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Aplicação alternada de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e do Grupo E2 sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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