GNC006C / Congregga PRO
Geral | ||
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Nome Técnico:
Trichoderma asperellum
Registro MAPA:
4325
Empresa Registrante:
Gênica |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Trichoderma asperellum, isolado T2 | 50 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Tratamento de sementes
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Agente biológico de controle |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Fusarium oxysporum (Podridão basal) | veja aqui | veja aqui | |
Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Balde
Material: Metálico / Plástico
Capacidade: 30 kg
Tipo: Big bag
Material: Plástico
Capacidade: 2000 kg
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 kg
Tipo: Caixa
Material: Fibra celulósica com saco plástico interno / Fibra celulósica revestida com plástico
Capacidade: 1200 kg
Tipo: Cartucho
Material: Fibra celulósica / Fibra celulósica revestida com plástico metalizado
Capacidade: 5 kg
Tipo: Contentor de baixa capacidade
Material: Plástico
Capacidade: 25 kg
Tipo: Frasco
Material: Metálico / Plástico
Capacidade: 2 kg
Tipo: Sachê
Material: Fibra celulósica / Fibra celulósica revestida com plástico / Fibra celulósica revestida com plástico metalizado/Plástico / Plástico metalizado
Capacidade: 1 kg
Tipo: Saco
Material: Fibra celulósica / Fibra celulósica revestida com plástico /Fibra celulósica revestida com saco plástico interno / Fibra celulósica revestida com plástico metalizado / Plástico /Plástico metalizado
Capacidade: 50 kg
Tipo: Saco
Material: Hidrossolúvel
Capacidade: 10 kg
Tipo: Tambor
Material: Fibra celulósica / Fibra celulósica revestida com saco plástico interno
Capacidade: 220 kg
Tipo: Tambor
Material: Metálico / Plástico
Capacidade: 300 kg
CONGREGGA PRO, fungicida microbiológico a base de Trichoderma asperellum, indicado para o controle da Murcha-de-fusarium (Fusarium oxysporum) e “Damping-off” (Rhizoctonia solani).
MODO/ EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Preparo da calda: diluir a dose recomendada do produto em água, considerando volume adequado para cada tipo de cultura e modo de aplicação.
Modo de aplicação: Tratamento de sementes
Colocar a quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento de tratamento e adicionar a calda do produto agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. Calcular a dosagem para que não haja sobra de produto no fundo do equipamento no final do tratamento. Semear imediatamente após o tratamento.
Recomendações quanto a utilização e armazenamento das sementes tratadas:
1. Utilize somente sacos de papel para o armazenamento das sementes tratadas.
2. Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
3. Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
4. As semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens.
Sulco de plantio
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem boa deposição do produto no sulco de plantio, conforme as recomendações do fabricante. O pulverizador tratorizado deve proporcionar agitação constante da calda durante a aplicação para evitar decantação do produto. Volume de calda de 100 a 200L/ha.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de segurança não determinado devido à característica microbiológica do ingrediente ativo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não aplicável devido à modalidade de emprego.
LIMITAÇÕES DE USO:
Recomenda-se realizar o tratamento de sementes nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no início da manhã ou final da tarde, ou ainda no início da noite. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas. Para beneficiar a atuação do produto, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as condições microclimáticas, recomendam-se as seguintes práticas:
- Usar a calda no mesmo dia do preparo.
- Conservar o produto em lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto ao sol.
- Lavar bem o equipamento de tratamento de sementes antes de usá-lo, ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos.
- Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 27ºC.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).